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Goiás

Investigados na Operação Cash Delivery continuam presos

Juiz decidiu adiar, durante audiência de custódia, a decisão de revogar ou não as prisões até receber um parecer da delegada responsável pelo caso.
Thyélen Lorruama
28/09/2018, 18h47
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Foto: Reprodução/Polícia Federal

Os presos pela Operação Cash Delivery na manhã desta sexta-feira (28/9), sendo dois em São Paulo e três em Goiânia, passaram por audiência de custódia na tarde de hoje e foram mantidos presos temporariamente. O juiz federal Alderico Rocha Santos decidiu adiar a decisão de revogar ou não as prisões até receber um parecer da delegada responsável pelo caso.

Durante a operação, deflagrada pela Polícia Federal e Ministério Público federal (MPF), foi apreendido mais de R$ 1 milhão. Foram presos na ação o ex-presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, também coordenador de campanha de José Eliton (PSDB); Rodrigo Rincón, filho de Jayme; o policial militar Márcio Garcia de Moura; o ex-policial militar e advogado Pablo Rogério de Oliveira e o empresário Carlos Alberto Pacheco Júnior.

Foram cumpridos ainda mandados de busca e apreensão em endereços do ex-governador de Goiás e candidato ao Senado Federal, Marconi Perillo (PSDB). A Polícia Federal não pediu a prisão de Marconi porque está em período eleitoral. De acordo com o Código Eleitoral, instituído pela Lei Federal nº 4.737/1965, desde sábado (22/9), 15 dias antes do primeiro turno das eleições de 2018, nenhum candidato deve ser preso, a não ser que seja em flagrante.

Operação Cash Delivery

A Operação Cash Delivery foi desencadeada a partir de investigação depois de delação de executivos da Odebrecht, que alcança empresários, agentes públicos e doleiros pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

Ao todo, são cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e cinco de prisão temporária, expedidos pela 11ª Vara da Justiça Federal de Goiás, nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Pirenópolis e Aruanã, Campinas e São Paulo.

Durante a ação, foram apreendidos R$ 940.260 na casa de Márcio Garcia de Moura, policial militar e motorista de Jayme Rincón. Outros R$ 79 mil foram apreendidos na casa de Jayme, além de 2,4 mil euros, 80 libras esterlinas, 101 dólares e 15 pesos argentinos.

Defesa de Marconi Perillo

Por meio de nota, o advogado de Marconi Perillo, Antônio Carlos de Almeida Castro, repudiou a ação. Confira abaixo a nota na íntegra.

A Defesa do ex-governador Marconi Perillo vem a público explicitar o mais veemente repúdio à ação deflagrada hoje em Goiás. 

O ex-governador foi citado na delação da Odebrecht por fatos ocorridos em 2010 e 2014. É evidente que os fatos devem ser apurados e a Defesa não tem nenhuma preocupação com a investigação.

A palavra do delator é isolada e não há, sequer en passant, qualquer fiapo de indício contra o Marconi Perillo. A busca e apreensão na residência do ex-governador, a 9 dias da eleição, assume um caráter claramente eleitoreiro e demonstra um abuso por parte do Ministério Público e do Poder Judiciário.

É, sem dúvida, uma clara interferência, indevida e perigosa, contra a a estabilidade democrática. Os fatos citados pelo delator, sem provas, se referem a questões antigas. A falta de contemporaneidade, já decidiu varias vezes o Supremo Tribunal,é impeditivo de prisões e qualquer outra medida constritiva contra qualquer cidadão. 

Importante esclarecer que NÃO é verdade que o ex-governador teve mandado de prisão decretado, mas teve  busca e apreensão e esta medida, neste momento, já é uma grave agressão. Uma violência inexplicável ao estado democrático de direito.

A Defesa vem denunciando, há tempos, à espetaculização do direito penal e a criminalização da política.

Imagens: O Popular 
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Política

PF conclui que agressor de Bolsonaro agiu sozinho e por motivação política

Um segundo inquérito foi instaurado para dar continuidade nas investigações.
Thyélen Lorruama
28/09/2018, 19h52
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Foto: Reprodução/Sergio Lima/Bloomberg

A Polícia Federal concluiu nesta sexta-feira (28/9) o inquérito sobre o ataque contra Jair Bolsonaro ocorrido no dia 6 de setembro em Juiz Fora, Minas Gerais. De acordo com o inquérito, obtido pela  TV Globo, o agressor de Bolsonaro agiu sozinho e por motivação política. Foi aberto um segundo inquérito para dar continuidade nas investigações.

“No que tange à participação ou coautoria no local do evento, a partir de evidência colhidas, descarta-se o envolvimento de terceiros”, diz o documento.

Foto: Reprodução

O ataque ocorreu no dia 6 de setembro durante uma carretada em Juiz de Fora, Minas Gerais. O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro era carregado por apoiadores no momento da agressão. Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, esfaqueou Bolsonaro na barriga.

Reveja o momento:

O homem foi preso em flagrante após sofrer uma tentativa de linchamento dos apoiadores do presidenciável, que presenciaram o atentado.

Investigação: ataque contra Bolsonaro

A Polícia Federal teve acesso a conteúdos de celulares e notebook de Adélio, onde foram encontrados “arquivos relacionados a contatos de pessoas, partidos e organizações afinadas com a ideologia de esquerda”. Mensagens e e-mails continuarão sendo analisados no segundo inquérito instaurado.

Foi constatado ainda que, antes de agredir Bolsonaro, o suspeito fotografou locais em que o candidato estaria em Juiz de Fora. De acordo com a PF, com base nessas e outras imagens, “restou evidenciado que esteve acompanhando o presidenciável Jair Messias Bolsonaro durante todo o dia, tendo tido, inclusive, acesso a ao hotel em que estava programado um almoço com empresários”.

Foto: Reprodução

Dois dias após o crime, Adélio foi transferido para um presídio federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, onde continua preso.

Estado de saúde de Bolsonaro

O candidato à Presidência da República segue internado, desde o último dia 7, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. De acordo com boletim médico, Bolsonaro deve receber alta médica neste fim de semana. Confira a nota na íntegra:

“O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, apresentou um episódio isolado de elevação da temperatura (37,8 C°), sem outros sintomas de infecção.

Foram coletados exames laboratoriais, de culturas no sangue e na urina, e realizados exames de imagem. Houve crescimento de uma bactéria de baixa virulência no sangue, sem focos de infecção no abdome. Está recebendo desde então antibioticoterapia.

O paciente mantém-se sem picos febris, sem alterações nos exames de imagem e com boa evolução clínica. Persiste com alimentação por via oral e, mantidas as condições clínicas atuais, há programação de alta para este final de semana.”

Via: G1 Sputnik News 
Imagens: Exame.com 
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Brasil

Mãe que teve filho estuprado dentro da escola por colegas em Indiara denuncia negligência de gestores

A mãe do menino denunciou o caso à polícia e diz que a unidade escolar foi negligente em não tratar do caso.
Ton Paulo
29/09/2018, 10h46
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Foto: Reprodução

A mãe de um menino de 11 anos de idade que afirma que o filho foi estuprado por dois colegas de sala, de 11 e 12 anos de idade, dentro de uma escola municipal de Indiara, interior de Goiás, denuncia que o caso foi negligenciada pelos gestores da escola.

De acordo com a mulher a um jornal local, a criança afirma que os alunos ameaçavam agredi-lo caso ele contasse algo à diretoria. Os abusos foram descobertos depois que a vítima levou canivetes para se defender e foi advertida pela direção.

A mãe do menino denunciou o caso à polícia e diz que a unidade escolar foi negligente em não tratar do caso.

A mulher conta que foi à escola e conversou com os gestores responsáveis. Segundo ela, uma psicóloga do município, que atende na escola, foi sugerida para que ela pudesse ter a ajuda necessária.  Ela conta que explicou o caso em detalhes para a psicóloga, que respondeu que “aquilo era normal de criança, e que eles estavam se conhecendo”.

À uma TV local, a escola negou que recebeu qualquer tipo de informação antes da informação vir à tona, e rejeita a alegação da mãe do menino de  que foi negligente com qualquer tipo de omissão e diz que o caso está sendo apurado pela escola.

Os abusos na escola de Indiara

De acordo com relatos do menino de 11 anos, os abusos ocorriam de forma consecutiva desde o início do ano letivo, em janeiro deste ano, quando entrou na escola como novato, para cursar o 6º ano do ensino fundamental.

A mãe conta que quando descobriu os abusos, procurou a escola mas afirmou que nenhuma providência foi tomada a respeito do caso. Ela então decidiu levar o menino até o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia, que comprovou que houve conjunção carnal, e o caso foi encaminhado para a Polícia Civil.

Em entrevista à TV local, o menino contou que resolveu levar os dois canivetes para se defender dos colegas, mas um colega teria visto o objeto e contado à diretoria. Ao chegar em casa, ele disse para mãe o que estava ocorrendo. “Eles me empurravam, davam chute, davam murro. Então, se eu fosse contar para o monitor eles me machucavam”.

Conforme apurado pela TV, o caso está sendo investigado pela delegacia de Indiara, que já ouviu a mãe e o menino. Os próximos passos da investigação devem ser colher os depoimentos dos alunos supostamente envolvidos e da administração da escola.

Via: G1 
Imagens: G1 
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Goiás

Idosa cai em golpe de estelionatárias e perde todo o dinheiro da aposentadoria em Anápolis

A idosa foi enganada por duas mulheres depois de recuperar a bolsa "perdida" de uma delas. Caso está sendo investigado.
Ton Paulo
29/09/2018, 11h42
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Foto: Reprodução

Uma aposentada de 68 anos precisou procurar a Central de Flagrantes de Anápolis depois de cair no famoso golpe do “achadinho”. A idosa perdeu todo o seu salário para duas mulheres que se aproveitaram da idosa e aplicaram o estelionato.

De acordo com um jornal local, a idosa foi até o banco e sacou todo o dinheiro de sua aposentadoria. Na saída do banco, duas mulheres andavam em sua frente e uma delas deixou a bolsa cair.

Neste momento, a aposentada, de boa vontade, apanhou a bolsa e a devolveu para a mulher que havia deixado o objeto cair. A estelionatária demonstrou gratidão de maneira eufórica, e disse que a aposentada tinha salvado a vida dela, e que precisava agradecer de maneira correta.

Foi quando as mulheres prometeram que dariam R$100,00 reais e um kit de beleza para a vítima, bastava que ela fosse até uma loja buscar.

Quando chegou no falso salão de beleza, a primeira suspeita entrou e saiu com o dinheiro e os produtos, enquanto a segunda disse que era a vez da aposentada, mas que ela não poderia entrar com a bolsa.

A idosa então entregou a bolsa e entrou na loja. Quando percebeu que não havia nada lá, saiu novamente mas as criminosas já haviam fugido.

Além do dinheiro, estavam na bolsa também os documentos pessoais dela e dois celulares. Horas depois, as estelionatárias ainda utilizaram o cartão de crédito da vítima e realizaram diversas compras.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

Outro aposentado também caiu em golpe em Anápolis este mês

Um outro aposentado, este de 57 anos, acabou perdendo perdeu R$ 1.500 reais após ser vítima de um golpe telefônico informando que ele tinha ganhando um prêmio. O idoso conta, a um jornal local, que o criminoso fingiu ser um funcionário de uma empresa telefônica e pediu seus dados bancários. Caso aconteceu no último dia 13, também em Anápolis.

O aposentado relata que foi informado pelo falso funcionário, por telefone, que tinha ganhado R$ 25 mil reais e um celular novo. Daí então, ainda segundo o idoso, pediram para que ele informasse os dados bancários, porque eles precisavam confirmar para que ele tivesse direito ao prêmio.

O idoso conta que passou os dados e quando fui olhar a conta, o seu dinheiro não estava mais lá.

O caso foi registrado na Polícia Civil. Na cidade, só nesse mês foram registrados 23 casos de estelionato, a maioria deles aplicados por telefone ou internet.

Via: Portal 6 G1 
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Goiás

Juiz de Goiás que disse que recolheria urnas para Exército fazer perícia tem afastamento decretado

Na visão da AGU, o juiz praticou atos que "destoam da conduta esperada de um magistrado".
Ton Paulo
29/09/2018, 13h07
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Foto: Reprodução

O juiz federal de Goiás Eduardo Luiz Rocha Cubas teve seu afastamento por tempo indeterminado decretado na última sexta-feira (28/9), por suspeita de violação dos deveres funcionais. O afastamento foi determinado pelo corregedor do Conselho Nacional de Justiça, Humberto Martins.

De acordo com o processo, o magistrado informou ao Comando do Exército que mandaria recolher urnas eletrônicas para os militares fazerem perícia nos aparelhos.

O afastamento do juiz ainda ainda terá de ser analisado pelo plenário do CNJ, que se reunirá no próximo dia 9 de outubro.

Durante o afastamento, o juiz poderá receber o salário normalmente. Ele será alvo de um procedimento que, ao final, poderá resultar na aposentadoria compulsória de Rocha Cubas, mas com salário.

Juiz de Goiás aparece em vídeo ao lado do filho de Jair Bolsonaro questionando a segurança das urnas

Segundo o processo, a Advocacia Geral da União (AGU) informou que a consultoria jurídica do Comando do Exército avisou sobre uma ação popular em Formosa (GO), na qual o magistrado decidiu, em 10 de setembro, que o Comando do Exército deveria indicar um militar com patente de oficial para realizar teste de segurança nas urnas.

Ainda de acordo com o órgão, no dia 25 de setembro, o juiz apresentou informações sigilosas dizendo que notificaria oficialmente o exército na sexta-feira, 5 de outubro, sobre o recolhimento das urnas para perícia, para que não houvesse tempo de a decisão ser derrubada.

Na visão da AGU, o juiz praticou atos que “destoam da conduta esperada de um magistrado”. O magistrado havia se manifestado em vídeo na internet questionando a segurança das urnas ao lado do filho do candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro.

Para a Advocacia Geral da União, “a conduta desvirtuada por parte de magistrados comporta apuração sob a esfera correcional, uma vez que, a partir da função de zelar pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura”.

O corregedor do CNJ, Humberto Martins entendeu que os fatos “denotam a prática de graves e reiterados atos de violação a deveres funcionais da magistratura”. Para o corregedor, o juiz tenta interferir na competência do Tribunal Superior Eleitoral.

A reportagem do Dia Online tenta entrar em contato com o magistrado.

Via: G1 
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