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Mundo

Avião faz pouso forçado e só para em lagoa na Micronésia

43 pessoas estavam a bordo do Boeing 737-800 da Air Niugini, uma companhia da Papua Nova Guiné.
Estadão Conteúdo e Dia Online
28/09/2018, 10h17
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Foto: reprodução James Yaingeluoafp

Todos os 35 passageiros e 12 tripulantes sobreviveram ao pouso forçado de um Boeing 737 na manhã desta sexta-feira, 28, em uma lagoa do Pacífico, no arquipélago da Micronésia. O grupo precisou atravessar a água na altura da cintura para chegar às saídas de emergência do avião e, em seguida, foi resgatado em barcos de moradores na região.

Segundo o inspetor de segurança em aviação do governo dos Estados Federados da Micronésia, Glenn Harris, o voo partiu da ilha de Phonpei, a cerca de 700 quilômetros leste do local do acidente, antes de acabar na água, por volta das 10h (no horário local). Para o especialista, a ausência de mortes foi “muita sorte”. Sete pessoas foram levadas ao hospital, segundo funcionários do governo, incluindo um paciente cuja condição é crítica, mas estável.

De acordo com o passageiro Bill Jaynes, o avião perdeu altitude na tentativa de pousar no aeroporto da ilha Chuuk. “Pensei que tivéssemos tido um pouso duro”, disse. “Então olhei, vi um buraco na lateral do avião e água estava entrando.”

Jaynes disse que os comissários de bordo entraram em pânico e começaram a gritar. Apesar disso, todos conseguiram sair da aeronave com segurança. “Eu fiquei realmente impressionado com os moradores locais que imediatamente começaram a sair em barcos (para ajudar no socorro)”, disse.

A sequência de eventos que levou o avião à lagoa ainda é incerta. Segundo Jaynes, o avião teria chegado ao chão apenas no final da pista e então continuado até a água. No entanto, a companhia aérea disse que o avião pousou no início da pista.

A lista de passageiros ainda é desconhecida, mas neste itinerário costumam voar empresários da Micronésia, Papua Nova Guiné e Austrália, bem como turistas.

Segundo o inspetor Harris, ainda não se sabe o que causou o pouso forçado ou se os pilotos chegaram a alertar o controle aéreo sobre qualquer problema no voo. Ele afirmou que uma equipe de investigação irá ao local no sábado, dia 29, para tentar entender o que deu errado.

Em comunicado, a companhia aérea relatou que o tempo estava ruim no momento do acidente, com chuva forte e visibilidade reduzida. A empresa afirmou estar se esforçando para garantir a segurança contínua dos passageiros e atender suas necessidades imediatas. Disse também estar em contato com embaixadas, representantes de passageiros, familiares da tripulação e demais partes interessadas.

A Air Niugini é a companhia nacional de Papua Nova Guiné e opera desde 1973. A empresa identificou o voo como PX 073, com o número de registro P2-PXE. Históricos do avião mostram que fez voos recentes para Manila, Sidney e Cingapura.

A rede da Air Niugini está concentrada em todas domésticas ligando a capital, Port Moresby, a pontos isolados no arquipélago de Papua Nova Guiné, mas chega a voar também até Tóquio e Hong Kong. Sua frota inclui jatos Boeing 767 e 737 para rotas internacionais e aeronaves Fokker F-100, Q400 e Dash 8 para voos locais. Fonte: Associated Press.

Imagens: Gazeta Online 
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Brasil

Pesquisa diz que Brasil tem 12,7 milhões de desempregados

O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada se manteve em 33 milhões.
Agência Brasil e Dia Online
28/09/2018, 10h31
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Foto: reprodução Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

O Brasil tem 12,7 milhões de desempregados. Este é o resultado da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), relativa ao trimestre de junho a agosto deste ano.

Segundo dados divulgados hoje (28), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação, que mostra o índice de desemprego no país, no período foi de 12,1%. Esta indica uma queda de 0,6% em relação ao trimestre anterior: 12,7%.

A PNAD Contínua considera desempregada a pessoa que está sem trabalho, mas que tenha procurado emprego no período de até 30 dias antes da pesquisa.

O contingente da população ativa desalentada (4,8 milhões) no trimestre de junho a agosto de 2018 subiu em relação ao trimestre anterior (4,720 milhões). Em relação ao mesmo trimestre de 2017 (4,2 milhões), houve alta (3,9%).

São consideradas desalentadas pessoas com idade acima de 14 anos que não conseguiram emprego por não ter experiência, porque são jovens ou idosas demais para o cargo ou ficam fora da localidade.

Desempregados: taxa estável

O IBGE estima que 4,3% estiveram nesta situação no trimestre de junho a agosto de 2018. A taxa ficou estável em relação ao trimestre anterior (4,4%) na comparação com o mesmo trimestre de 2017 (17,8%).

A taxa de subutilização – que soma desocupados, subocupados ou força de trabalho potencial – ficou estável.

No trimestre de junho a agosto foi de 24,4%, contra 24,6% do trimestre anterior. Em números absolutos foi de 27,5 milhões, 27,6 milhões no trimestre anterior e 26,8 milhões no mesmo trimestre de 2017.

A população ocupada é hoje de 92,1 milhões, um crescimento de 1,3%, ou mais de 1,2 milhão de pessoas, em relação ao trimestre móvel anterior. Em relação ao mesmo período de 2017, houve alta de 1,1%: 91,1 milhões.

O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada se manteve em 33 milhões. Já o número de pessoas que trabalham por conta própria cresceu 1,5% em relação ao trimestre anterior: 23,1 milhões.

Imagens: Agência Brasil 
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Goiás

PF encontra caixas de dinheiro com homens ligados a coordenador de campanha de José Eliton

José Eliton ainda se manifestou; defesa de Marconi classifica a Operação como "violência inexplicável".
Yago Sales
28/09/2018, 10h33
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Pelo menos R$ 80 mil reais foi encontrado em caixas em uma residência na casa de Jayme Rincon, coordenador de campanha do candidato à reeleição ao governo de Goiás, José Eliton, e uma quantia ainda não informada na casa do motorista e Policial Militar Márcio Garcia de Moura. Jayme Rincon foi preso na manhã desta sexta-feira (28/9), a nove dias das eleições.

Por determinação da 11ª Vara Federal da Seção Judiciária de Goiás, foram cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 14 mandados de busca e apreensão nas cidades goianas de Pirenópolis, Aruanã, Aparecida de Goiânia, e Goiânia, além de Campinas (SP) e São Paulo. Ao todo, 65 policiais participam das ações.

Rincón foi preso na Operação Cash Delivery, ou, em português, “Entrega de Dinheiro”, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal. Além de Jayme Rincón, foram presos o filho dele, Rodrigo Rincón; o policial militar Márcio Garcia de Moura; o ex-policial militar e advogado Pablo Rogério de Oliveira e o empresário Carlos Alberto Pacheco Júnior.

“Ouvido pela Polícia Federal, Álvaro Novis admitiu que era encarregado de providenciar a entrega do dinheiro e que, para isso, utilizava as transportadoras Transnacional, em São Paulo, e Trans Expert, no Rio de Janeiro”, diz o MPF.

Além do depoimento e assim como ocorreu no inquérito que investiga o presidente Michel Temer, Novis forneceu planilhas de controle, extratos dos pagamentos e gravações das conversas telefônicas entre os funcionários da Hoya e os destinatários dos repasses.

Segundo o MPF, em algumas das conversas telefônicas entregues pelo doleiro são citadas entregas em um endereço de Rodrigo Rincón, filho de Jayme Rincón, na rua Haddock Lobo, Jardim Paulista, região nobre de São Paulo.

“As provas de corroboração obtidas pela Polícia Federal foram submetidas a perícia, as gravações foram transcritas e o computador contendo os diálogos de skype foi apreendido. Esse material foi analisado e cruzado com os extratos das ligações telefônicas dos investigados nas datas das entregas da propina, com suas respectivas localizações à época indicadas pelas antenas de celular e com passagens aéreas usadas por eles”, disse o MPF.

A investigação teve início perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Com a renúncia de Marconi Perillo ao mandato de governador de Goiás, o caso desceu para a primeira instância em virtude da perda do foro privilegiado e foi assumido pelo Núcleo de Combate à Corrupção do MPF em Goiás, em conjunto com a Superintendência da Polícia Federal em Goiás (PF) em abril de 2018, com o objetivo de obter provas que corroborassem as declarações dos colaboradores.

Marconi Perillo tinha codinome de “Master Padeiro”

Por meio de nota, o MPF informou que a Operação Preposto é um desdobramento das investigações da Operação Lava Jato, e decorre de acordos de leniência e colaboração premiada firmados pelo MPF com a Construtora Norberto Odebrecht e seus executivos.

Em um dos documentos obtidos pelos policiais, Marconi Perillo tinha o codinome de “Master Padeiro” nas planilhas.

Valores da propina

“Quando ainda era senador e, depois, também como governador, Marconi Perillo solicitou e recebeu propina no valor de, em 2010, R$ 2 milhões e, em 2014, R$ 10 milhões, em troca de favorecer interesses da empreiteira relacionados a contratos e obras no Estado de Goiás”, diz a nota do MPF.

Informa, ainda, que também são alvos da operação o ex-presidente da Agência Goiana de Transporte e Obras (Agetop), Jayme Eduardo Rincon, o filho dele, Rodrigo Godoi Rincon, o policial militar Márcio Garcia de Moura, o ex-policial militar e advogado Pablo Rogério de Oliveira e o empresário Carlos Alberto Pacheco Júnior.

Segundo o MPF, o caso foi remetido à primeira instância a partir da renúncia de Marconi Perillo ao mandato de governador de Goiás e a consequente perda de foro privilegiado. O caso foi então assumido pelo Núcleo de Combate à Corrupção do MPF em Goiás e pela Polícia Federal.

A investigação foi iniciada em junho de 2017, perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo a nota do MPF, em julho de 2018 a Justiça Federal autorizou acesso a e-mails e a extratos de ligações telefônicas dos investigados, bem como às suas respectivas localizações, com base em informações das antenas das operadoras de celulares.

Defesa de Marconi Perillo se manifesta; José Eliton ainda não se pronunciou

Enquanto conversava com o Portal Dia Online, Antonio Carlos de Almeida Castro (mais conhecido como “Kakay), o advogado interrompia uma conversa com o ex-governador de Goiás e candidato ao Senado, Marconi Perillo. “Vou enviar uma nota”, disse.

“O ex-Governador foi citado na delação da Odebrecht por fatos ocorridos em 2010 e 2014. É evidente que os fatos devem ser apurados e a Defesa não tem nenhuma preocupação com a investigação. A palavra do delator é isolada e não há, sequer en passant, qualquer fiapo de indício contra o Marconi Perillo. A busca e apreensão na residência do ex Governador ha 9 dias da eleição assume um caráter claramente eleitoreiro e demonstra um abuso por parte do Ministério Publico e do Poder Judiciário. É, sem dúvida, uma clara interferência, indevida e perigosa, contra a a estabilidade democrática. Os fatos citados pelo delator, sem provas, se referem a questões antigas. A falta de contemporaneidade, já decidiu varias vezes o Supremo Tribunal,é impeditivo de prisões e qualquer outra medida constritiva contra qualquer cidadão. Importante esclarecer que NÃO é verdade que o ex Governador teve mandado de prisão decretado, mas teve busca e apreensão e esta medida, neste momento ,já é uma grave agressão. Uma violência inexplicável ao estado democrático de direito . A Defesa vem denunciando, há tempos, à espetacularização do direito penal e a criminalização da politica.”

Via: Agência Brasil 
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Política

Doleiro forneceu provas sobre dinheiro entregue ao tucano Marconi Perillo, afirma MPF

Entre as provas estão gravações telefônicas, diz MPF.
Estadão Conteúdo e Dia Online
28/09/2018, 11h13
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Foto: reprodução André Coelho

O pedido de busca e apreensão contra o ex-governador de Goiás Marconi Perillo e a prisão do ex-tesoureiro de suas campanhas, Jayme Rincón, têm como base as informações prestadas aos investigadores pelo doleiro Álvaro Novis. Os dois são alvo na Operação Cash Delivery, deflagrada na manhã desta sexta-feira, 28, pela Polícia Federal e Ministério Público federal (MPF).

O MPF afirma que o cruzamento das informações fornecidas por Novis com a quebra de sigilos telefônicos, datas das entregas da propina e respectivas localizações à época indicadas pelas antenas de celular dos investigados permitiu identificar “21 eventos de entregas de valores em espécie, no ano de 2014, que totalizam R$ 10,4 milhões, feitas a mando e por coordenação da Odebrecht em favor de Marconi Perillo.”

De acordo com o MPF, após ouvir delatores da Odebrecht, os investigadores descobriram que os repasses de cerca de R$ 10 milhões destinados ao tucano foram realizados por Novis, identificado nas planilhas do departamento de propina da empreiteira como “Paulistinha” ou “Carioquinha”.

Dono da Hoya Corretora, Novis assinou um acordo de colaboração com a Justiça e tem colaborado nos inquéritos abertos com base nas colaborações de executivos da Odebrecht. No caso de Perillo, ele aparece como responsável por operacionalizar todas as entregas para os codinomes “Master”, “Padeiro”, “Calado” ou “Patati”, usados para se referir ao tucano.

“Ouvido pela Polícia Federal, Álvaro Novis admitiu que era encarregado de providenciar a entrega do dinheiro e que, para isso, utilizava as transportadoras Transnacional, em São Paulo, e Trans Expert, no Rio de Janeiro”, diz o MPF.

Além do depoimento e assim como ocorreu no inquérito que investiga o presidente Michel Temer, Novis forneceu planilhas de controle, extratos dos pagamentos e gravações das conversas telefônicas entre os funcionários da Hoya e os destinatários dos repasses.

Segundo o MPF, em algumas das conversas telefônicas entregues pelo doleiro são citadas entregas em um endereço de Rodrigo Rincón, filho de Jayme Rincón, na Rua Haddock Lobo, Jardim Paulista, região nobre de São Paulo.

“As provas de corroboração obtidas pela Polícia Federal foram submetidas à perícia, as gravações foram transcritas e o computador contendo os diálogos de skype foi apreendido. Esse material foi analisado e cruzado com os extratos das ligações telefônicas dos investigados nas datas das entregas da propina, com suas respectivas localizações à época indicadas pelas antenas de celular e com passagens aéreas usadas por eles”, disse o MPF.

Defesa de Marconi Perillo

O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, que defende o ex-governador, divulgou nota sobre o tema. “A Defesa do Marconi Perillo vem a público explicitar o mais veemente repúdio à ação deflagrada hoje em Goiás. O ex-governador foi citado na delação da Odebrecht por fatos ocorridos em 2010 e 2014. É evidente que os fatos devem ser apurados e a Defesa não tem nenhuma preocupação com a investigação.

A palavra do delator é isolada e não há, sequer en passant, qualquer fiapo de indício contra o Marconi Perillo. A busca e apreensão na residência do ex-governador há 9 dias da eleição assume um caráter claramente eleitoreiro e demonstra um abuso por parte do Ministério Publico e do Poder Judiciário”, escreveu.

“É, sem dúvida, uma clara interferência, indevida e perigosa, contra a estabilidade democrática. Os fatos citados pelo delator, sem provas, se referem a questões antigas. A falta de contemporaneidade, já decidiu varias vezes o Supremo Tribunal,é impeditivo de prisões e qualquer outra medida constritiva contra qualquer cidadão. Importante esclarecer que não é verdade que o ex-governador teve mandado de prisão decretado, mas teve busca e apreensão e esta medida, neste momento ,já é uma grave agressão. Uma violência inexplicável ao estado democrático de direito”.

Imagens: Época 
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Goiás

Ex-prefeito de interior goiano que comprava vacas com dinheiro público tem bens bloqueados

O ex-prefeito de Corumbaíba, Romário Vieira, está sendo acusado de improbidade administrativa. Seus bens, estimados em R$ 196.485 reais, foram bloqueados.
Ton Paulo
28/09/2018, 11h18
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Foto: Reprodução

O ex-prefeito do município goiano de Corumbaíba, Romário Vieira da Rocha, seu ex-sogro e ex-cunhado tiveram seus bens bloqueados pela Justiça. Romário é acusado de improbidade administrativa por ter, supostamente, usado dinheiro público durante seu mandato para comprar vacas para abate e contratar prestação de serviço de tratores e caminhões sem licitação.

Acolhendo pedido da promotora de Justiça Gabriela Rezende Silva, a juíza Nunziata Paiva bloqueou os bens do ex-prefeito em R$ 196.485, do ex-sogro dele, João Batista Alves, em R$ 40.485, e do ex-cunhado Jone César Alves em R$ 196.485 reais. Os três e a empresa deles, a Terraplan, respondem à ação civil pública por ato de improbidade administrativa, uma vez que o ex-gestor, entre 2009 e 2012, usou a prefeitura para beneficiá-los, por meio de contratação, sem licitação, de prestação de serviço de trator e caminhão e compra de vacas.

Na ação, a promotora esclarece que a prestação de serviço de trator e caminhão foi feita pela empresa Terraplan e João Batista, mediante a celebração de contratos sem qualquer licitação, e emissão de ordens de serviço que originaram vários empenhos sem vinculação contratual, nunca superiores a R$ 8 mil reais, embora fossem necessárias várias contratações com o mesmo objeto, caracterizando o fracionamento.

Apuração do MP apontou recebimentos ilícitos por familiares do ex-prefeito

Apuração do MP mostra que, em 2009, o município repassou a João Batista R$ 7.840 reais, e a Jone R$ 92.100 reais para a prestação de serviços de trator e caminhão. No ano seguinte, foram repassados ao ex-sogro de Romário R$ 15.050 reais e a Jone R$ 63.900 reais pela mesma espécie de trabalho, valores que, somados, ultrapassam o limite previsto em lei federal.

Em relação à compra de vacas, foram realizados em 2010 o total de seis empenhos, na quantia de R$ 17.595,02, em benefício de João Batista.

De acordo com o processo, a Terraplan foi aberta e registrada em outubro de 2008, apenas três dias depois das eleições que elegeram Romário.

No mérito, a promotor requereu a confirmação dos pedidos liminares, a condenação dos acionados nas penalidades da Lei de Improbidade Administrativa, além do pagamento pelo dano moral coletivo, em valor não inferior a R$ 100 mil reais.

Via: MP-GO 
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