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Esportes

'Seleção masculina de basquete existe outra vez', diz Aleksandar Petrovic

Estadão Conteúdo
22/09/2018, 07h30

Perto de completar 60 anos, Aleksandar Petrovic já viveu muitas experiências no basquete, seja dentro ou fora de quadra. Há quase um ano, o croata aceitou o desafio de assumir a seleção brasileira masculina em um momento caótico da modalidade e, apesar de ainda não fincar raízes no País – tem o visto de trabalho, mas, para evitar custos elevados, passa bastante tempo na Croácia – acredita que atingiu o objetivo de mudar o jeito de jogar do Brasil e que isso será fundamental para o bom desempenho no Mundial da China, em 2019, e garantir vaga nos Jogos de Tóquio-2020.

Já vê diferença no basquete brasileiro?

Acredito que alguma mensagem chegou. O basquete brasileiro está muito tempo focado em uma forma de jogar. Penso que poucas equipes jogam desta maneira no mundo, muito rápida, sem variações no ritmo, com muitos chutes de três e com pouco jogo de garrafão. No entanto, nos playoffs do NBB, notamos que há equipes focadas na defesa, mais agressivas, que não dependem tanto dos arremessos de longa distância. Mas isso não é minha obrigação. Estou muito contente com os jogadores da seleção, vendo nos treinos como tentam e absorvem a ideia de que não importa olhar apenas o ataque e quantos pontos fazemos. É certo que quando tivermos mais tempo de trabalho posso conseguir mais. Mas posso dizer que estou contente com o jogo que perdemos para o Canadá. Jogamos contra uma equipe que joga em um nível internacional, que vai lutar por medalha no Mundial. É uma equipe com seis jogadores que atuam na NBA e que tem dois ou três jogadores como Kevin Pangos, Melvin Ejim, que são importantes na Europa e fizemos um jogo parelho. Os jogadores estão dispostos a jogar de uma maneira um pouco mais internacional.

Não se trata apenas da escola croata substituir a brasileira?

Sou técnico desde 1990, são 28 anos, e cheguei aos maiores clubes da Croácia, trabalhei na Espanha, Itália. O Brasil é minha terceira seleção, estive com a Bósnia e com a Croácia em três oportunidades. Estive em Jogos Olímpicos, Mundiais, Europeus e sei o que é enfrentar Sérvia, França. É completamente diferente do jogo praticado no NBB. Uma coisa te serve para ganhar o NBB, outra é o que vimos nos 40 minutos contra o Canadá. É isso o que precisamos para estar entre os melhores do mundo.

Qual sua avaliação sobre o basquete que se joga no Brasil?

Aqui todos estão arremessando, até mesmo os pivôs. Para mim, é muito bom ter pivôs grandes, que joguem na posição cinco, e saibam chutar de três. Mas eles precisam saber jogar de costas para a cesta. Mas aqui, todos os pivôs começam, com 15 ou 16 anos, chutando sem antes aprender um movimento básico da posição. Não pretendo mudar a forma como se joga no NBB, mas asseguro que vou mudar a forma como vai jogar a seleção no próximo Mundial.

Você fala com muita confiança da classificação para o Mundial…

Brasil, Canadá, Venezuela e República Dominicana vão garantir vaga do nosso grupo. Por isso, nas próximas janelas, quando jogamos duas partidas em casa, vou fazer algumas mudanças. Tem alguns jogadores que não entendem o que penso e tem outros que podem dar mais qualidade. Mas prefiro não adiantar nomes. Já tenho na minha cabeça 13 jogadores, mais o Marcelinho Huertas, que tem compromisso na Euroliga no primeiro jogo, mas vai poder jogar contra o Canadá. Esta partida é muito importante para nós. A seleção canadense jogou com seis jogadores da NBA e aqui não vai poder contar com nenhum. Eles também não podem contar com Pangos ou qualquer jogador da Euroliga e, por isso, será uma outra equipe. Estou 110% certo que vamos nos classificar. Não temos de temer nada.

Jogadores como Varejão, Leandrinho e Huertas, todos com 35 anos, vão até o fim do ciclo olímpico em 2020?

Conto com 100% dos jogadores. É um acordo que fiz com os veteranos. Tenho uma boa relação com eles e sempre estamos nos falando por mensagens. Na Croácia, tenho como acompanhar todos os jogos do NBB para ver o Varejão, por exemplo. E, em tempo real, mando mensagens para ele e outros jogadores. Todos estão 100% focados.

A escolha de um estrangeiro…(interrompe)

…Antes queria explicar o que aconteceu diante da Venezuela. Que foi o pior jogo que comandei. Não é da minha personalidade ‘chorar’ quando se tem problemas. Mas existem explicações. Por conta de calendário, jogadores de Franca, Flamengo, Múrcia ficaram 45 dias sem jogar. Enquanto eles estavam começando os playoffs deles e em plena velocidade, nós estávamos abaixo. As viagens são outra coisa que eu preciso me adaptar. Na Europa, tudo é muito próximo. Aqui, antes de chegar na Venezuela, perdemos 24 horas de translado. Vocês não podem entender o que significa para um jogador profissional perder uma noite de sono 24 horas antes do jogo. Nenhum preparador físico pode atuar nestes casos. Por isso que conversei com o COB (Comitê Olímpico do Brasil) para falar como esta partida contra o Canadá era muito importante para mim. Era fundamental para sabermos onde estamos mesmo sem jogadores importantes, sem jogadores da NBA e sem alguns lesionados. Por isso também optei por não começar a treinar aqui no Brasil e depois perder outra noite com viagem. Decidimos se reunir todos no Canadá e tivemos quatro dias de treinos maravilhosos. E, por isso, e pela forma que jogamos, estou muito mais contente.

A escolha de um estrangeiro não foi bem recebida por todos…

Entendo que em algum momento um técnico pense que poderia estar no meu lugar. Mas, em um processo de turbulência, o Guy (Peixoto, presidente da CBB) precisava de uma pessoa que poderia dar um pouco mais de equilíbrio. Não é um problema que os técnicos pensem que era o momento de um brasileiro. Sou parte de um processo que necessita ganhar tempo para deixar jogadores como Yago, Didi e outros… O Brasil tem um futuro impressionante. Penso que, em 2020, um brasileiro vai ocupar o meu lugar.

O fato de não ficar muito no Brasil também gerou críticas…

Tenho de explicar que o meu contrato diz que não vou morar aqui, tudo aconteceu em um processo onde não havia muito dinheiro. Não vejo problema de estar em Campinas (onde fica hospedado) ou Zagreb. Agora ainda mais porque Vitor Benitez e Augusto Lima jogam na Croácia. Posso vê-los jogar de dois em dois dias. Tenho outros três atletas na Europa. Tenho antena parabólica para acompanhar o NBB. Converso com os meus auxiliares (Cesar Guidetti e Bruno Savignani). Mas vou ficar dois meses no Brasil na janela (das Eliminatórias) de novembro.

A CBB deixou de cumprir alguma coisa por causa dos problemas financeiros?

Acredito muito no Guy. E isso é mais importante do que assinar um contrato e, no fim, não cumpri-lo. Falando com o Guy, não tenho nenhum problema deste tipo. Meu pensamento, agora que vou completar 60 anos, e que já ganhei dinheiro suficiente em minha vida. Dinheiro não me move mais. Inclusive alguns clubes brasileiros me procuraram. E eu, como técnico da seleção, não posso dizer sim ou não. Pedi para procurarem o Guy. Mas ele sabe que estou comprometido e treinar um clube é diferente, exige um trabalho diário. Guy recusou e foi uma decisão acertada.

O Brasil teve uma boa geração, com Nenê, Splitter, Marcelinho Machado, que ficou marcada por não conseguir um resultado expressivo…

(interrompe)… Essa geração teve um problema muito grave. E esse problema se chama Argentina. No momento em que o Brasil poderia conquistar muitas coisas, a Argentina vem com uma geração um pouco mais forte. Um time com Scola, Ginobili, Nocioni, Prigioni… Essa geração da Argentina cortou bastante a vida de uma geração do Brasil.

Mas, com remanescentes daquela geração, o atual grupo pode ganhar medalha no Mundial?

O objetivo número um é uma vaga para Tóquio, mas, quando se chega nas quartas de final pela vaga, é uma guerra para entrar na briga por medalhas. Por isso, vou falar mais uma vez do jogo com o Canadá. Fico feliz por ver que estamos jogando um outro tipo de basquete. Após a decepção na Rio-2016 e na Copa América em 2017, podemos dizer que a seleção brasileira existe outra vez.

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Goiás

MP manda prefeito de Carmo do Rio Verde vender caminhonete para pagar servidores

De acordo com o promotor que atua no caso, o prefeito teria adquirido uma caminhonete S10 para uso pessoal com dinheiro público, deixando os servidores municipais sem salário.
Ton Paulo
22/09/2018, 09h04
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Foto: Reprodução

Uma recomendação expedida na última sexta-feira (21/9) pelo promotor de Justiça Marcos Alberto Rios, do Ministério Público, pede que o prefeito de Carmo do Rio Verde, Delson José dos Santos (PSDB), efetue o pagamento do salário dos servidores municipais, que já conta com atraso de dois meses. Para cumprir essa orientação, o promotor recomenda que o prefeito venda um veículo que teria sido adquirido de forma ilícita com dinheiro público.

O MP recebeu a denúncia de que, baseado em Lei Municipal, o administrador vendeu bens inservíveis ao município com o intuito de pagar o salário dos servidores, mas, depois da venda, o dinheiro não foi investido nesse propósito.

Nesse mesmo período, o prefeito, que já possuía um veículo particular, comprou uma caminhonete S10 no valor de R$ 114.800 reais levantando, então, a suspeita de ato de improbidade administrativa.

Diante disso, o promotor recomendou que, em um prazo de 10 dias, Delson José dos Santos venda o veículo e com o valor arrecadado pague os salários que estão em atraso.

Justiça determinou afastamento de prefeito de Carmo do Rio Verde em 2013 por envolvimento em esquema

Em 2013, a Justiça de Goiás afastou, por meio de liminares, três dos 12 prefeitos presos na Operação Tarja Preta, suspeitos de fraudar licitações para a compra de medicamentos e equipamentos hospitalares, entre eles Delson José.

De acordo com a investigação do Centro de Segurança Institucional de Inteligência (CSI), do MP-GO, em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), a base da organização criminosa era formada por seis empresas do ramo de medicamentos sediadas em Goiânia, que fizeram uma espécie de loteamento de licitações em todo o estado para a venda de produtos superfaturados.

De acordo com o coordenador do CSI, José Carlos Nere, as fraudes tiveram início na última eleição municipal, quando os prefeitos envolvidos foram aliciados pela quadrilha. Em troca do financiamento de campanha, os futuros administradores garantiam exclusividade as empresas para a venda de medicamentos nas cidades.

Depois de eleitos, esses prefeitos e demais envolvidos cumpriram o acordo e participavam das irregularidades, fraudando documentos para que a atividade tivesse a aparência de legalidade. Ainda segundo Nere, as empresas se dividiam entre elas, pois uma cobria a outra nas falsas licitações. A própria quadrilha montava o edital e já definia alguns critérios que restringiam as concorrentes que não eram do grupo. Com isso, vendiam da forma e com o preço que quisessem.

A reportagem do Dia Online tentou contato com a assessoria do prefeito, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.

Via: MP-GO G1 
Imagens: Diário do Norte 
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Entretenimento

Concurso internacional vem a Goiânia pela primeira vez selecionar jovens para dançar na Suíça

O objetivo é selecionar quatro jovens bailarinos de Goiânia que vão viajar para a Suíça, com despesas pagas, para disputar o 47º Prix de Lausanne, de 3 a 10 de fevereiro de 2019.
Ton Paulo
22/09/2018, 09h34
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A pré-seletiva do Prix de Lausanne, concurso internacional de dança considerado um dos maiores do mundo, será realizada pela primeira vez no Brasil, em Goiânia, nos dias 29 e 30 de setembro (sábado e domingo), reunindo bailarinos de diversas nacionalidades. A entrada para o público na final é gratuita.

A programação da pré-Seletiva para o Prix de Lausanne conta com diversas atividades ao longo dos dois dias de evento, como aulas com grandes profissionais da dança, ensaios e apresentações da competição. A seleção acontecerá no Teatro Rio Vermelho, no Centro de Convenções Goiânia, que fica na Rua 4 nº 1400, no Setor Central, em Goiânia.

A final será aberta ao público, com entrada gratuita. A pré-Seletiva é realizada pelo Conselho Brasileiro da Dança (CBDD) e produzida pelo Studio Dançarte, das irmãs Ariadna e Gisela Vaz, que é presidente do CBDD. O objetivo é selecionar quatro jovens bailarinos que vão viajar para a Suíça, com despesas pagas, para disputar o 47º Prix de Lausanne, de 3 a 10 de fevereiro de 2019. No Teatro Rio Vermelho, cada competidor deve apresentar um solo clássico das variações do Prix de Lausanne e um solo contemporâneo.

Concurso internacional vem a Goiânia selecionar jovens para dançar na Suíça pela primeira vez

Os responsáveis por escolher esses participantes serão grandes profissionais da dança, internacionalmente reconhecidos. São eles: Kathryn Bradney, dos Estados Unidos, que é diretora artística e executiva do Prix de Lausanne; Igor Piovano, da Itália, que é gerente de produção do Prix de Lausanne; Gisela Vaz, do Brasil, que é presidente do Conselho Brasileiro da Dança; Lidia Segni, da Argentina, que é ex-diretora da Companhia Permanente de Ballet do Teatro Colón; e Claudia Zaccari, da Itália, coordenadora do Departamento de Ballet Clássico do Opus Ballet.

O Prix de Lausanne é uma das maiores competições de dança mundiais, sendo realizada anualmente pela Fondation en Faveur de l’Art Chorégraphique, desde 1973. Os vencedores da disputa suíça ganham bolsas de estudos e de estágio com duração de um ano em algumas das melhores companhias e escolas de dança do mundo, além de prêmios em dinheiro.

A programação do concurso internacional de dança

A Pré-Seletiva para o Prix de Lausanne tem início às 08h30 de sábado, quando cada bailarino recebe informações sobre sua inscrição, número que utiliza durante o processo avaliativo e vestiário que está à sua disposição para uso. Os competidores vão ser separados nas categorias Júnior (nascidos entre 10 de fevereiro de 2002 e 09 de fevereiro de 2004) e Sênior (nascidos entre 09 de fevereiro de 2000 e 09 de fevereiro de 2002).

Todas as atividades previstas são feitas no palco do teatro. Os participantes da categoria Júnior vão ter uma aula de ballet clássico das 9h30 às 11h, enquanto os da categoria Sênior vão fazer a aula das 11h15 às 12h45. Já das 12h45 às 14h, serão realizados os ensaios das variações clássicas da categoria Júnior. A programação será retomada meia hora depois, com a aula de contemporâneo para todos os bailarinos, que se encerrará às 16 horas.

Das 16h15 às 17h30, os participantes da categoria Júnior vão poder ensaiar suas variações contemporâneas. Já os competidores da categoria Sênior vão revisar as variações clássicas das 17h30 às 18h15 e as variações contemporâneas das 18h15 às 19h30, encerrando, assim, o cronograma do primeiro dia da Pré-Seletiva. As aulas de ballet clássico vão ser ministradas pela diretora do Prix de Lausanne, Kathryn Bradney, enquanto a de contemporâneo será comandada pelo gerente de produção do Prix de Lausanne, Igor Piovano.

Concurso internacional vem a Goiânia selecionar jovens para dançar na Suíça pela primeira vez

Os demais jurados também vão estar presentes nas aulas de ballet clássico e de contemporâneo, para fazer observações, porém não participarão dos ensaios. As atividades de domingo são destinadas à apresentação das coreografias de cada participante para o júri, com a consequente escolha dos vencedores. A programação desse dia terá início às 9h, com o aquecimento dos bailarinos, até às 9h45.

As variações clássicas e contemporâneas de todos os competidores serão apresentadas para o corpo de jurados das 10 horas às 12h30. Depois disso, o júri fará uma reunião e anunciará quem serão os finalistas às 13h15. Os participantes escolhidos para a final da seleção terão das 13h30 às 14h30 para ensaiar suas coreografias, a fim de apresenta-las novamente das 14h45 às 15h45. A banca de jurados fará uma nova reunião e revelará, às 16h30, os quatro vencedores da pré-Seletiva, que irão disputar o Prix de Lausanne, na Suíça.

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Goiás

Justiça estende condenação de Kajuru e determina que ele veicule direito de resposta de Marconi na TV

A Justiça determinou a imediata veiculação da reparação, sob pena de R$ 5 mil reais por dia de multa.
Ton Paulo
22/09/2018, 10h27
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Foto: Reprodução

Logo após autorizar a veiculação de direito de resposta do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), candidato ao Senado, na propaganda eleitoral de Jorge Kajuru (PRP) no rádio como penalidade para uma notícia falsa envolvendo desvio de recursos da Educação, a Justiça Eleitoral resolveu estender a decisão também para a TV.

Desta vez, o juiz José Proto de Oliveira aceitou os argumentos do advogado Ismerim Medina e determinou a imediata veiculação da reparação, sob pena de R$ 5 mil reais por dia de multa.

O magistrado julgou procedentes o pedido na representação eleitoral, para deferir o pedido de direito de resposta e determinar “que o representado (Kajuru) faça veicular a resposta na forma acima estabelecida, sob pena de multa no valor de R$ 5.000, duplicada em caso de reiteração de conduta”.

Numa decisão anterior, o juiz entendeu que “Jorge Kajuru transformou a notícia estampada em jornal em matéria de fundo inverídica, no momento em que imputa a afirmação categórica de que houve desvio de recursos na ordem de dois bilhões de reais”.

O juiz declarou ainda que “há enorme diferença entre informar o fato do ajuizamento da ação, e a afirmação categórica” de que Marconi “é criminoso que praticou pedalada fiscal”.

Justiça já havia determinado que Kajuru retirasse post da internet

No início do mês, Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO), também através de decisão do juiz eleitoral José Proto de Oliveira, determinou que Kajuru, assim como a rede social Twitter, tirassem de circulação um post contra Marconi Perillo, sob pena de multa.

No post em questão, Kajuru, que atualmente é vereador em Goiânia, disse que “Sem foro, vai pra cadeia mesmo! Só depende de vcs”, bem como “Marconi corre atrás de mandato de senador para evitar prisão”, se referindo ao fato de Marconi ter perdido o foro privilegiado e se tornado réu recentemente por corrupção passiva.

De acordo com o Dr.  José Proto, autor da decisão, a mensagem postada por Kajuru é inverídica e extrapola os limites da informação, e se mostra como inverídica.

Proto ainda diz, em sua decisão, que a mensagem veiculada por Kajuru traz insatisfação, “já que candidato ao mesmo cargo do Representado, o que revela, portanto, propósito de influenciar na disputa eleitoral em seu favor”.

José Proto de Oliveira reforça que não há qualquer indício de existência de mandado de prisão expedido contra Marconi Perillo a justificar as alegações feitas por Kajuru.

“Em caso de descumprimento e não remoção do conteúdo no prazo acima assinalado, fixo, desde já, a multa no valor de R$ 5 mil reais dia/descumprimento, providência a ser informada pelo representante”, diz a decisão.

Procurado pela reportagem do Dia Online, Kajuru não se manifestou.

Via: Jornal Opção 
Imagens: Diário de Goiás 
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Goiás

Mulher é condenada a 21 anos de prisão por latrocínio de PM

Mesmo não sendo a responsável direta por matar a vítima, a mulher foi acusada de colaborar com o roubo seguido de morte, uma vez que dirigia o carro utilizado na fuga do autor.
Ton Paulo
22/09/2018, 11h27
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Foto: Reprodução

Uma mulher foi condenada a 21 anos de prisão por participar do latrocínio de um policial militar, ocorrido em maio de 2017, no Bairro Feliz, em Goiânia. Mesmo não sendo a responsável direta por matar a vítima, a mulher foi acusada de colaborar com o roubo seguido de morte, uma vez que dirigia o carro utilizado na fuga do autor, conforme ponderou a juíza responsável pela sentença, Placidina Pires, da 6ª Vara Criminal dos Crimes Punidos com Reclusão.

Segundo a denúncia, Danielle Cardoso de Castro, de 21 anos, dirigia na companhia de um menor de idade, quando avistaram George Reinaldo Lemes Alves parado na rua. O adolescente pediu para estacionar o carro para abordar a vítima. Contudo, durante a voz de assalto, o homem se identificou como policial militar e reagiu. O adolescente acabou desferindo três tiros contra a vítima, que morreu.

O menor voltou para o carro com a mochila roubada, que dentro tinha R$ 50 reais e uns óculos de grau, e fugiu com Danielle.

Daniele foi apresentada pela Polícia Civil em fevereiro deste ano, e seguia presa até a sentença, que foi proferida essa semana.

A decisão que condenou a mulher pelo latrocínio de PM

Para a juíza, apesar do menor de idade ter sido o autor dos disparos que tiraram a vida de George, “as provas produzidas nestes autos comprovam, cabalmente, que Danielle Cardoso de Castro participou ativa e decisivamente da infração penal, ciente da ilicitude de sua conduta, tendo sido a responsável por conduzir seu comparsa até o local do crime e auxiliá-lo na fuga, de sorte que, pela teoria do domínio do fato, responderá como coautora do delito”.

A Dra. Placidina destacou ainda que, na coautoria, não é necessário que todos os agentes pratiquem necessariamente o ato, “basta que sua conduta, embora atípica, isoladamente observada, seja essencial para a realização do fato típico como no caso em tela, em que se encontra devidamente comprovado o imprescindível apoio moral e material, prestado pela acusada ao executor material do delito”.

A pena para o crime de latrocínio foi de 20 anos e de corrupção de menores, uma vez que Danielle estava acompanhada de um adolescente de 17 anos, foi de um ano, totalizando, 21 anos de prisão em regime fechado

Via: TJ-GO 
Imagens: O Hoje 
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