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Brasil

Viúva de Marielle vai pedir que ONU pressione Brasil por respostas

Estadão Conteúdo
18/09/2018, 22h30

A viúva da vereadora Marielle Franco (PSOL), Mônica Benício, vai se reunir nesta quarta-feira, 19, com representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) para pedir que a entidade pressione o governo brasileiro a dar esclarecimentos sobre as investigações relacionadas ao assassinato da parlamentar carioca, ocorrido há mais de seis meses.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Mônica também indicou que ainda vai solicitar que relatores da ONU façam viagens ao Brasil para apurar a situação. Ela está na Suíça para denunciar a situação no País e apontar que, seis meses depois da morte de Marielle, as investigações ainda não deram resultados.

“Meu apelo à ONU é para que cobre de forma mais veemente o Estado brasileiro a dar uma resposta e onde está a investigação”, explicou. “Estamos lançando uma batalha internacional para pressionar o governo brasileiro para que se dê uma resposta. Não qualquer resposta apenas para nos silenciar e dizer que algo foi feito e acabou. Mas uma resposta correta, de quem matou, quem mandou matar e a motivação do crime.”

Em março, logo após a morte da vereadora, relatores da ONU enviaram uma dura carta ao governo brasileiro dando até maio para que o Estado apresentasse um informe sobre o andamento das investigações. Brasília ignorou o pedido.

Agora, a viúva de Marielle quer que a pressão seja incrementada. Nesta quarta-feira, ela vai declarar à ONU que o assassinato foi “uma grave violação de direitos humanos” e pedirá uma ação internacional. “A morte dela fere a democracia e a coloca em cheque”, disse.

“As investigações ocorrem em sigilo. Entendendo o contexto do Brasil, é importante que seja assim. Olhamos para a história do Brasil e vemos que uma execução como a da Marielle, que envolve polícia, agentes do Estado, envolve político, tem de ser uma investigação já dificultada por si só”, disse. “Foi um assassinato muitíssimo bem executado, onde se errou muito pouco. Daí a dificuldade em se chegar a um resultado das investigações. Mas isso não é motivo para que não nos preocupemos, já que estamos há seis meses sem nenhum tipo de resposta.”

Segundo Mônica, o governo brasileiro e a Polícia Civil do Rio de Janeiro não deram nenhum sinal de que as investigações avançaram.

“No início, eu entendia o sigilo. Mas hoje é muito angustiante saber que estamos há seis meses e quanto mais o tempo passa, mais difícil será chegar aos resultados”, alertou.

Mônica disse que também passou a ser ameaçada, com um episódio de uma perseguição por um carro e ofensas de que ela seria “a próxima” e que estava “falando demais”. A Organização dos Estados Americanos (OEA) já estabeleceu medidas cautelares ao Brasil para que o governo tome iniciativas para garantir a vida de Mônica.

Mas ela conta que, desde então, o Programa de Defensores de Direitos Humanos tem a procurado para determinar os parâmetros da segurança que ela poderá ter.

“Inicialmente, eles me ofereceram fazer parte do Programa de Proteção de Testemunha. Eu obviamente me neguei, pois não sou testemunha de nada”, disse.

Em sua avaliação, a morte de Marielle foi um “recado”. “Foi uma tentativa clara de silenciar o que ela representava”, disse. “A mensagem foi clara: não queremos esse tipo de representatividade disputando poder”, apontou.

“Estamos mais de seis meses depois da morte de Marielle, sem nenhuma resposta. É uma democracia muito frágil, e esse silêncio reforça a violência, já que não conseguimos dar uma resposta a um crime”, disse. “Não é apenas pedir Justiça por Marielle. Mas dar garantias para a democracia. Quando dermos uma resposta a sua morte, estaremos dando algum sinal de que tentamos fazer a democracia existir.”

Denúncia

Nesta terça-feira, 18, entidades de direitos humanos discursaram no Conselho de Direitos Humanos da ONU denunciando o Brasil por causa da intervenção federal no Rio de Janeiro e pela incapacidade de dar uma resposta diante dos mais de seis meses do assassinato da vereadora.

Falando em nome do grupo de organizações não governamentais (ONGs), o coordenador de Dados do Observatório da Intervenção, Pablo Nunes, destacou que “o crime continua sem uma resposta”. “As autoridades fracassaram em identificar quem matou Marielle Franco e o motivo”, afirmou.

Em resposta às críticas das ONGs, a embaixadora do Brasil na ONU, Maria Nazareth Farani Azevedo, disse em discurso no Conselho de Direitos Humanos que o Estado tem “o compromisso com uma investigação rigorosa com o objetivo de encontrar os autores e os levar à Justiça”.

“O caso foi classificado como confidencial para proteger as identidades de testemunhas e o conteúdo de suas declarações”, justificou a embaixadora. “Uma vez concluído, os resultados serão disponibilizados às famílias das vítimas e vai instruir o caso que será submetido à Corte.”

Procurada pela reportagem, a Secretaria Estadual de Segurança do Rio de Janeiro (Seseg) informou que não iria comentar as críticas à intervenção federal na segurança pública do Estado do Rio e à demora no esclarecimento do assassinato de Marielle Franco feitas no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Também procurado, o Gabinete da Intervenção Federal não se pronunciou até as 18h50 desta terça. /COLABOROU FÁBIO GRELLET

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Goiás

Serial killer de Goiânia vai a novo julgamento nesta quinta-feira

Desta vez, o serial killer Tiago Henrique vai responder pelo homicídio de Bruna Gleycielle de Souza Gonçalves, ocorrido em maio de 2014.
Ton Paulo
19/09/2018, 08h19
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O serial killer de Goiânia que ficou conhecido no mundo inteiro por ter feito quase 40 vítimas, a maioria mulheres, e que aterrorizou o Estado pela frieza de seus crimes, irá a novo júri nesta quinta-feira (20/9), em Goiânia. Tiago Henrique Gomes da Rocha será julgado pelo assassinato de Bruna Gleycielle, em maio de 2014.

O julgamento acontece às 08h30, no Fórum Cível, localizado na Av. Ondina, Setor Park Lozandes, em Goiânia, e será presidido pelo juiz Eduardo Pio Mascarenhas. A acusação contra Tiago vai ser feita pelo promotor de Justiça Maurício Gonçalves de Camargos.

Desta vez, o serial killer Tiago Henrique vai responder pelo homicídio de Bruna Gleycielle de Souza Gonçalves. O crime aconteceu no dia 8 de maio de 2014, quando a vítima estava em um ponto de ônibus em frente ao estabelecimento comercial denominado Muralha Marmoraria, na Av. T-9, Setor Jardim América, em Goiânia.

Serial killer de Goiânia vai a novo julgamento nesta quinta-feira
Tiago será julgado, desta vez, pelo homicídio da jovem Bruna Gleycielle, praticado em 2014 (Foto: Reprodução)

A imputação de crime a Tiago é de homicídio qualificado pelo uso do recurso que dificultou a defesa da vítima.

O serial killer que aterrorizou Goiânia

Os olhos não só do Brasil, mas de todo o mundo se voltaram para Goiás no ano de 2014, com a repercussão do caso de Tiago Henrique. Considerado um serial killer (assassino em série), Tiago confessou ter matado um total de 39 pessoas, entre mulheres e moradores de rua – suas principais vítimas –  no período de 2011 a 2014.

Uma força-tarefa de delegados, policiais, escrivães e investigadores foi montada para que a identificação e prisão de Tiago ocorresse em 14 de outubro de 2014. Sua audácia era tamanha que o matador chegou a enviar cartas para a polícia pedindo para ser preso.

Numa das cartas, Tiago escreveu: “Quem vos fala é um cidadão cujo único objetivo é matar”, se assumindo explicitamente como um assassino. Já em outra, o serial killer conta seu método preferido para tirar a vida de suas vítimas, e ainda faz um desafio à polícia: ““O meu método é esfaquear até a morte, e garanto a vocês que todos os casos não resolvidos de homicídio por esfaqueamento certamente fui eu. Não tentem me parar pois vou até o fim disso. Boa sorte a vocês”.

À época, Tiago foi interrogado por oito delegados e durante os depoimentos, descreveu suas vítimas somente por números, “vítima número 1”, “número 2”, até chegar a 39 assassinatos. Dois dias depois de ser preso, o serial killer tentou se matar cortando os pulsos com o vidro de uma lâmpada quebrada, mas foi socorrido a tempo.

Serial killer de Goiânia vai a novo julgamento nesta quinta-feira
Serial killer Tiago Henrique (Foto: Reprodução)

Em entrevista a um jornal em 2015, Tiago afirmou que matava “por sentir um ódio generalizado desde os 16 anos, resultado de um isolamento vivido e na infância e na adolescência”.

Tiago Henrique já passou por mais de 14 julgamentos desde que foi preso, e já acumula uma pena que ultrapassa 600 anos.

Via: MP-GO G1 O Popular 
Imagens: G1 
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Entretenimento

Helen Ganzarolli, David Brazil e outros famosos marcam presença no Goiânia Fashion Week

Ao todo, 60 marcas desfilam esse ano, entre elas Riachuelo, John Fhild e Hilda Mendonça. E para representar algumas marcas, celebridades do meio artístico marcam presença.
Ton Paulo
19/09/2018, 09h40
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Foto: Reprodução

A cidade de Goiânia recebe desde o dia 18 desse mês, terça-feira, até o dia 20, quinta, o tradicional evento de moda Goiânia Fashion Week (GFW). Em sua 13ª edição, o evento que é considerado a maior semana de moda do Centro-oeste traz presenças ilustres de artistas e personalidades famosas, como David Brasil, Helen Ganzarolli e Guilherme Leican .

No GFW, realizado nos dias 18, 19 e 20 de setembro no Império Boullevard, são expostos 80 modelos do casting desfilando para as várias marcas do país e da capital.

Ao todo, 60 marcas desfilam esse ano, entre elas Riachuelo, John Fhild e Hilda Mendonça. E para representar algumas marcas, celebridades do meio artístico marcam presença. No primeiro dia do evento, esteve presente no coquetel de abertura o promoter e repórter David Brazil, conhecido no Brasil inteiro por seus bordões e humor.

Guilherme Leican, famoso ator da TV Globo, foi outro que marcou presença na abertura do GFW.

Helen Ganzarolli, David Brasil e outros famosos marcam presença no Goiânia Fashion Week
O ator global Guilherme Leican foi um dos que marcaram presença no GFW (Foto: Reprodução)

Estão confirmados ainda para comparecer a apresentadora Helen Ganzarolli (SBT), que deve estar presente nesta quarta-feira (19/9), o ator mirim Leonardo Oliveira, o Zé Filipe da novela Carinha de Anjo (SBT), a ex-participante do Reality Show A Fazenda, Ana Paula Minerato, e a ex-panicat Fernanda Lacerda, a “Mendigata”.

O tema deste ano será “Pela Música e sua Miscigenação Musical” que levará para a passarela as atrações musicais: Banda Violin (GO), Ciganos Trap (RJ) e muito mais.

Sobre O Goiânia Fashion Week

Idealizado por Neiva Evangelista, que também é editora da Revista Atitude, o Goiânia Fashion Week já chega à sua 13ª edição na capital, mas a intenção é expandir. “Ano que vem, nós queremos levar o evento para outras cidades de Goiânia, e aumentar o acesso do pública a essa semana de moda”, conta Neiva, ao Dia Online

O GFW como é popularmente conhecido, atua entre São Paulo, Brasília e Goiânia. É o único evento que está no calendário da moda e com representação internacional. Suas edições anteriores ocorreram no Goiânia Arena, Oscar Niemeyer, Mansão Cristal, Smart Ford, Mansão Boullevard e no Atlanta Music Hall.

Entre as celebridades que já passaram pelo evento estão Juliana Paes, Déborah Secco, Dado Dolabela e Gianne Albertoni.

Via: iConnectGyn 
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Esportes

Em dificuldade financeira, Corinthians mantém comissão com quatro auxiliares

Técnico do Corinthians Jair Ventura conta com o apoio de Emílio Faro, Osmar Loss, Fábio Félix e Dyego Coelho.
Estadão Conteúdo e Dia Online
19/09/2018, 09h51
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Reprodução: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians

A solução encontrada pela diretoria do Corinthians para trocar o comando do time deixou a comissão técnica com quatro auxiliares. Atualmente, colaboram com o treinador Jair Ventura, o novo escolhido, os profissionais Emílio Faro, o próprio Osmar Loss, que era o técnico e desceu um degrau na hierarquia do clube, Fábio Félix e Dyego Coelho. Integra ainda esse time o observador técnico Alysson Marins.

O inchaço na cúpula do elenco ocorre no momento em que o time anda em baixa dentro e fora de campo. O elenco tenta reencontrar o bom futebol, em especial do setor ofensivo, que marcou apenas oito vezes nas últimas dez partidas. A diretoria busca por soluções para tirar o clube do buraco financeiro, ainda sem conseguir fechar com um patrocinador master e há quatro anos à procura por uma empresa que queira dar nome à Arena Corinthians. Há dificuldades para pagar o estádio.

O mais recente balancete divulgado pelo Corinthians, em julho, mostra que as dívidas aumentaram de R$ 481,8 milhões no primeiro semestre para R$ 500 milhões. O departamento de futebol apresentou superávit de R$ 3,7 milhões, mas a parte social do Parque São Jorge foi o principal responsável por deixar as contas no vermelho: déficit de R$ 21,1 milhões.

A comissão técnica cresceu por causa da decisão da diretoria de não demitir Loss. Após a derrota para o Ceará por 2 a 1 no último dia 5, ele voltou para o cargo de auxiliar. Dias depois, Ventura assumiu e trouxe Emílio Faro para ser seu auxiliar.

A diretoria optou por manter também os dois auxiliares de Loss, o ex-lateral-direito Coelho e o ex-volante Fabinho – o trio subiu para o profissional depois de comandar as base. A reportagem do Estado entrou em contato com alguns dirigentes do clube para entender o papel desempenhado por cada um na comissão. As respostas, em geral, informam que eles têm as mesmas obrigações e se revezam nos trabalhos de campo.

A partir da próxima semana, porém, esse grupo terá uma baixa. Loss ganhará um período de férias. Ele viajará para a Europa, onde fará estágios em times do continente – o Corinthians não especificou em quais. A expectativa é que ele retorne em novembro. O custo da comissão corintiana não foi revelado. A informação é de que “os valores são menores em relação a qualquer outro grande clube”. São Paulo e Palmeiras têm três auxiliares cada.

Imagens: Estadão 
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Brasil

Menos de 40% das cidades têm política de saneamento básico

Em 2011, o percentual era de 28,2%, segundo IBGE.
Agência Brasil e Dia Online
19/09/2018, 10h22
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Reproduçāo: Marcello Casal Jr

Entre os 5.570 municípios brasileiros, 2.126 têm política de saneamento básico, mesmo que não seja regulamentada por instrumento legal, o que equivale a 38,2% do total. Apesar do baixo percentual, o índice avançou 10 pontos percentuais desde 2011, quando 28,2% tinham uma política estruturada para a área, que engloba os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e manejo de resíduos sólidos.

Os dados foram divulgados hoje (19/9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no suplemento Aspectos gerais da gestão da política de saneamento básico, dentro da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) 2017.

O levantamento foi feito de abril a setembro por meio de questionários às prefeituras. A pesquisa não avalia a qualidade e a efetiva prestação dos serviços.

Conforme a pesquisa, 24,1% dos municípios estavam elaborando política de saneamento básico no ano passado. Quanto ao plano municipal de saneamento, que traz o detalhamento das ações, diagnóstico, objetivos e metas de universalização, o percentual passou de 10,9% em 2011 para 41,5% em 2017.

A gerente da pesquisa, Vânia Pacheco, diz que o plano é o instrumento mais adequado para monitorar e avaliar a prestação do serviço. “Com mais possibilidade de acompanhamento, de monitoramento, de regulamentação da política, de regulação dos serviços. Tudo isso permite que o município possa se avaliar mais para frente.”

Controle social

Sobre o controle social dos serviços, apenas 17,2% dos municípios, 958 do total, afirmaram ter um Conselho Municipal de Saneamento. Destes, 816 eram exclusivos da área e 142 em conjunto com outras políticas, como meio ambiente, saúde ou desenvolvimento urbano. Porém, 41,5% deles não tinham realizado nenhuma reunião nos 12 meses anteriores à pesquisa. Em 2011, 195 municípios tinham conselho para tratar do saneamento.

O Fundo Municipal de Saneamento Básico, fonte de recursos exclusivos para a área, estava presente em 580 municípios, 10,4% do total. Enquanto que em 2011, eram 215, ou 3,9%.

Saneamento básico

Em 30,2% (5.570 municípios), o saneamento básico é administrado por consórcios,16,3% informaram ter sistema de informações públicas e 31,4% tinham ouvidoria ou central de atendimento ao usuário.

Para a gerente, a tendência é que os dados melhorem e mais municípios implementem as políticas de saneamento nos próximos anos. “O movimento do governo federal institucionalizando a existência de uma política nacional e um decreto que regulamenta essa política, faz também com que esses se movimentem para isso, deixem de trabalhar fora da institucionalização e tenham instrumentos para gerir aquela política de uma forma mais organizada, mais estruturada para tratar aquela política”.

Após 31 de dezembro de 2019, o plano municipal de saneamento básico será condição para o acesso a recursos da União ou geridos por órgão ou entidade da administração pública federal.

Imagens: Agência Brasil 
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