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Economia

BB quer cobrar mais por plano de saúde

Estadão Conteúdo
13/09/2018, 11h20

Com um rombo que pode chegar a R$ 1 bilhão neste ano, a Cassi – plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil – vai tentar este mês alterar seu estatuto para aumentar a contribuição dos associados e reduzir despesas com a contratação de serviços médicos. A proposta para tentar salvar as finanças do plano, no entanto, esbarra na oposição da principal entidade que representa os trabalhadores.

A Cassi é o primeiro plano de saúde de funcionários de estatais a tentar se adequar às novas exigências definidas no início do ano pelo governo para evitar que esses planos – que consomem cerca de R$ 10 bilhões por ano – continuem comprometendo até mesmo os resultados das empresas. Em média, o benefício de assistência saúde dos empregados ativos e inativos de estatais tem consumido 8,0% da folha de pagamento. Além disso, as empresas respondem em média por 77,2% da capitalização dos planos, enquanto o porcentual de contribuição dos funcionários é de apenas 22,8%.

A cobrança por dependente e a paridade na contribuição de funcionários e empresas (50% para cada) são medidas que todas as empresas deverão adotar nos próximos quatro anos.

Em março, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) autorizou os Correios a cobrar mensalidade dos funcionários e de dependentes para bancar o plano de saúde. O caso se arrastava na Justiça há anos. Em 2017, o plano de saúde da estatal de serviços postais teve prejuízo de R$ 1,8 bilhão, o que contribuiu para o resultado negativo de R$ 1,5 bilhão. Os Correios têm 108 mil funcionários na ativa e 32 mil aposentados, mas pagam as despesas de saúde de 400 mil pessoas.

Já o plano do BB tem 172 mil associados – ativos e aposentados – mas atende a um total de 444 mil beneficiários, se considerados os dependentes. Foi superavitário até 2011 e chegou a acumular cerca R$ 1 bilhão em reservas. Entre 2012 e 2017, no entanto, o plano começou a enfrentar um descasamento entre receitas e despesas que exauriu esse fundo, culminando com um caixa negativo em R$ 7 milhões ao fim do ano passado.

O presidente da Cassi, Luís Aniceto, culpa a chamada “inflação médica” – que supera em todos os anos a variação do IPCA – e o envelhecimento da carteira de associados como as causas para o estouro das contas do plano nesta década.

Aporte

“O aumento dos custos dos serviços de saúde nos últimos anos aliado a uma falta de previsibilidade das despesas com procedimentos nos levou a um déficit entre R$ 80 milhões e R$ 85 milhões por mês”, afirma. Segundo ele, em fevereiro deste ano, o BB antecipou um aporte de R$ 324 milhões à Cassi, mas no fim de junho o plano já estava no vermelho de novo em R$ 385,9 milhões.

Aniceto afirma que a deterioração financeira do plano já coloca em risco o atendimento dos limites mínimos exigidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para liquidez, margem de solvência e reservas legais. O pagamento de fornecedores, porém, ainda não foi afetado.

“Não temos alternativa. Se o plano de reestruturação não for aprovado, a ANS está pronta para realizar uma intervenção. Em tese, a ANS pedirá um plano de ajuste, mas uma intervenção pode culminar inclusive com a liquidação da Cassi, o que levaria a um fracionamento da carteira e distribuição para outras operadoras”, acrescenta.

Funcionários

A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb) tem feito campanha contra as mudanças. A entidade já apresentou duas propostas alternativas para sanear o plano, que foram rejeitadas pela diretoria da Cassi. Ainda assim, deve apresentar uma terceira proposta nos próximos dias.

Para o presidente da Anabb, Reinaldo Fujimoto, todos os pontos da proposta da diretoria apresentam problemas que retirariam direitos dos associados e nem assim garantiriam o reequilíbrio financeiro do plano. Ele aponta que o déficit atual ocorre mesmo com uma arrecadação de 9,85% da folha de pagamento (4% dos funcionários e 5,85% do BB) enquanto as mudanças reduzirão o aporte do banco para apenas 4,5%.

“A Anabb entende que a arrecadação, na fórmula proposta, impõe maior comprometimento de renda para os funcionários que recebem os menores salários e não permite o equilíbrio financeiro da Cassi”, avalia.

A associação também é contra a forma de cobrança por dependente. Fujimoto argumenta que esse pagamento já estaria embutido nas contribuições dos funcionários: “E na proposta não há um limite para a cobrança por dependente, deixando que o Conselho Deliberativo da Cassi defina um valor. Isso faz com que o céu seja o limite, pois a cada ano os valores serão diferentes e o funcionário não sabe quanto ele vai pagar.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

Casa de sócio do grupo Privê em Caldas Novas é alvo de busca e apreensão na Operação Negociata

O empresário Waldo Palmerston, do Grupo Privê, estava sendo investigado na Operação Negociata, que investiga fraudes, pagamentos de propina e lavagem de dinheiro.
Ton Paulo
13/09/2018, 11h56
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Foto: Reprodução/Fábio Lima

A residência de um dos sócios da famosa rede de hotéis e entretenimento, Grupo Privê, foi alvo de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (13/9) por parte do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), em Caldas Novas, interior de Goiás. A ação faz parte da Operação Negociata, deflagrada nesta madrugada.

O empresário Waldo Palmerston, sócio majoritário do Grupo Privê, estava sendo investigado na Operação Negociata, que investiga fraudes em licitação, pagamentos de propina e lavagem de dinheiro em sete cidades de Goiás, e uma de Minas Gerais.

No total, nove pessoas já foram presas nessa operação, incluindo o prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal (PP), ex-secretário de Saúde de Caldas Novas, Luciano Filho; João Afonso Neto, ex-presidente do Fundo de Previdência de Caldas Novas (CaldasPrev) e um empresário identificado como Delvi, da Pneus Morrinhos.

Ao todo, 32 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos pelo MP-GO em vários municípios goianos. Além da residência de Waldo Palmerston, também foram realizadas buscas na casa do vereador de Caldas Novas, Saulo Inácio (PSDB), conhecido como “Saulo do Privé”. Ele foi funcionário do grupo durante muitos anos.

Apesar das buscas realizadas na casa dos empresários, Saulo e Waldo não estão entre os detidos.

A operação ocorre simultaneamente nas cidades de Goiânia, Caldas Novas, Morrinhos, Itumbiara, Aruanã, Aparecida de Goiânia e Santa Vitória em Minas Gerais. Em Caldas, mandados estão sendo cumpridos em outros órgãos públicos da cidade, além das residências de agentes públicos e empresários. Os materiais apreendidos estão sendo trazidos para a sede do MP-GO.

Prefeito de Caldas Novas foi preso nesta manhã na mesma operação

O prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal (PP), foi preso nesta madrugada (13/9) em sua casa, em Caldas Novas, na Operação Negociata.

Evandro Magal e seu vice, Fernando de Oliveira, do PPS, haviam sido afastados dos cargos em 13 de novembro de 2017 por decisão do juiz Fabiano Abel de Aragão Fernandes, que manteve parte da posição do magistrado de Caldas Novas, de 1ª instância, Tiago Luiz de Deus Costa Bentes.

Na época, os acusados recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral, que ordenou, no fim daquele mês, que eles reassumissem os cargos até o julgamento dos embargos pelo TRE.

Em 17 de janeiro de 2018, Magal e Resende voltaram a ser afastados dos cargos por determinação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Eles foram condenados por abuso de poder por meio de veículo de comunicação por pagarem anúncios em um jornal em um período pré-eleitoral.

A ação também envolve o secretário de Comunicação, João Paulo Teixeira, que foi exonerado do cargo devido à troca de governo, e o proprietário do jornal. Em nota, os citados informaram que “respeitam a decisão do Tribunal Regional Eleitoral, mas vão recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral”.

Ambos reassumiram os cargos posteriormente. Em nota enviada à imprensa na tarde desta quinta-feira, o Grupo Prive informou que está à disposição da Justiça.

Leia a nota completa:

“Na manhã desta quinta-feira, 13, o Ministério Público Estadual (MPE) fez busca e apreensão de documentos na residência de um dos sócios do Grupo Prive. Todos os documentos foram entregues e as solicitações atendidas. O Grupo afirma que não há qualquer vínculo do empresário e do Grupo com negócios não lícitos.

O Grupo e o seu sócio estão à disposição da Justiça.

O Grupo Prive tem mais de 50 anos de experiência hoteleira, 8 hotéis, 3 parques aquáticos e gera mais de 2 mil empregos diretos. Dá sua contribuição à sociedade não somente de Caldas Novas, mas o desde o início do Grupo na Pousada do Rio Quente; gera renda para centenas de famílias e trabalha com transparência, respeito às instituições e dentro da legislação brasileira.”

Via: O Popular 
Imagens: O Popular 
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Goiás

Nova parceria da CASAG traz muito mais comodidade para a advocacia goiana

Resultado da parceria entre Unimed e CASAG, nova unidade laboratorial em Goiânia oferece inúmeras vantagens para a advocacia goiana.
Dia Online
13/09/2018, 15h08
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A parceria entre Unimed e a Caixa de Assistência dos Advogados de Goiás (CASAG) cresceu e já rendeu bons frutos, visando sempre desburocratizar a advocacia goiana. Agora, advogados, familiares e estagiários podem contar com uma nova unidade laboratorial de excelência, para a realização de exames e coleta de amostras.

O espaço foi inaugurado ainda no início do ano, em 28 de maio, mas já se mostrou bastante eficaz para os advogados do estado. Situado na Galeria de Serviços da CASAG, funciona de segunda a sexta, das 7h às 17h e aos sábados das 7h às 11h.

Os profissionais da área que estão associados ao plano de saúde da CASAG, podem esperar muito mais comodidade para realizar procedimentos laboratoriais. Sem filas e com atendimento de excelência, a unidade segue o alto padrão já conhecido da Unimed Goiânia, contando com profissionais altamente qualificados, estrutura de alto nível e um ambiente seguro e confortável.

Unimed e CASAG
Foto: Reprodução

CASAG favorecendo a advocacia goiana

Durante a cerimônia de inauguração do laboratório, Rodolfo Otávio Mota, presidente da CASAG, aproveitou para dizer que a Unimed Goiânia é uma parceira fundamental e que demonstra interesse em contribuir para a manutenção da saúde na advocacia goiana: “Estamos sempre procurando novas maneiras de favorecera advocacia e a Unimed é sempre muito receptiva em nossas negociações e nos desafios que propomos“, disse.

Para ele, este é um projeto que colabora com a meta de oferecer os melhores serviços à classe no estado: “Com esse laboratório, nos aproximamos ainda mais do nosso compromisso de levar cada vez mais benefícios aos advogados, estagiários e dependentes“, acrescenta.

Vale lembrar que os serviços oferecidos vão muito além de apenas coletar amostras e analisá-las. O laboratório disponibiliza ainda um espaço com brinquedoteca, atendimento preferencial, sala de coleta infantil e salas de coleta para exames especiais. Os equipamentos utilizados são  de última geração, proporcionando o que há de melhor na medicina para a advocacia goiana.

Brinquedoteca da CASAG
Foto: Reprodução

Contatos

A unidade fica na Rua 101,  nº 199, Setor Sul.

Para entrar em contato basta ligar nos telefones: (62) 3216 – 8505 / (62) 3216 – 8081.

Via: CASAG 
Imagens: CASAG 
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Goiás

Mulher que teve carro atingido por ambulância vai ser indenizada em Goiás

O município, chamado para esclarecer o acidente, culpou a mulher.
Yago Sales
13/09/2018, 15h42
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O Município de Palmeiras de Goiás foi condenado a pagar R$ 18,5 mil a Marisa Mello de Lima, a título de indenização por danos morais, materiais e estéticos, em razão de ela ter sido vítima de acidente de trânsito provocado por ambulância de propriedade do município.

O veículo avançou o sinal vermelho sem lançar os alertas sonoros ou luminosos, desrespeitando as regras previstas na Lei de Trânsito, atingindo o carro dirigido pela mulher. A decisão é da juíza substituta Leila Cristina Ferreira, da comarca de Palmeiras de Goiás.

No processo, Marisa informou que, após o acidente, teve várias despesas médico-hospitalares e com remédios e prejuízos salariais pelo tempo de afastamento do trabalho, bem como outros constrangimentos em razão de danos estéticos.

Ela ficou com cicatrizes nas laterais da cabeça por causa da utilização de aparelho no crânio e, ainda hoje, sente dores no corpo por causa do acidente.

Além disso, alegou ter abandonado o mestrado que cursava. No processo, a vítima alega que, com o título de mestre, teria garantido melhoras de ganhos salariais.

O município, chamado para esclarecer o acidente, culpou a mulher.

A vítima de Goiás provou gastos com notas fiscais

A magistrada constatou que foi o motorista do município que causou o acidente ao atravessar no sinal vermelho. “O próprio motorista afirmou na delegacia que não estava transportando pacientes no momento do acidente”, explicou.

A vítima conseguiu provar, por meio de notas fiscais, recibos de táxis, bem como outros documentos anexados ao processo, o prejuízo que o acidente lhe ocasionou.

Em relação ao pedido de indenização por danos morais, a juíza entendeu que as provas anexadas demonstraram claramente que a autora faz jus ao seu recebimento, uma vez que sofreu graves lesões em decorrência do acidente narrado na inicial, tendo sido submetida a diversos tratamentos médicos, que lhe acarretaram inegável dor em razão dos ferimentos, do prolongado tratamento a que foi submetida, bem como da incerteza sobre eventuais sequelas que poderiam persistir.

Com base na teoria da perda de uma chance, a magistrada também julgou parcialmente procedente os pedidos na inicial do processo para condenar o município a se responsabilizar pelos danos materiais e estéticos. “No dia do fato, mesmo que a mulher não estivesse empregada, nota-se que a autora da ação tinha condições de obter novas oportunidades no mercado de trabalho”, pontuou.

Via: Centro de Comunicação Social do TJGO 
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Goiás

Saiba quais são os bairros mais violentos em Goiânia

Dados da Secretaria de Segurança Pública e do site "Onde Fui Roubado" mostram os bairros mais violentos em Goiânia, levando em consideração os índices de homicídios e assaltos.
Isabela Gonçalves
13/09/2018, 15h47
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Goiânia é uma das cidades mais populosas do Brasil, registrando quase 1,5 milhão de habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Infelizmente, também integra estatísticas não muito agradáveis para sua numerosa população. Apenas para que você tenha ideia, a capital do estado já ocupou posição entre as cidades mais violentas do mundo. Embora tenha abandonado o posto, ainda é válido fazer uma criteriosa análise sobre os bairros mais violentos em Goiânia.

De forma geral, Goiás registrou uma queda em 11 dos 12 indicadores criminais monitorados nos primeiros sete meses deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. O destaque vai para a redução de 11,98% na redução dos homicídios.

De acordo com Irapuan Costa Júnior, secretário de Segurança Pública: “O empenho das forças policiais foi fundamental nesta conquista. Temos investido constantemente em aumentos de viaturas, aparelhamento das nossas polícias”.

Embora o estado tenha registrado considerável queda, Goiânia ainda apresenta uma situação preocupante.

Confira os bairros mais violentos em Goiânia

Ao analisar os dados referentes a homicídios na cidade, é perceptível que estão espalhados por todas as regiões da capital. No entanto, um levantamento realizado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), levando em consideração os últimos cinco anos, foi capaz de apurar e registrar quais são os bairros mais violentos em Goiânia.

O Jardim Novo Mundo permanece no topo do ranking desde 2013 e os moradores do bairro confirmam que há completa insegurança na região. O medo toma conta de todos, principalmente quando o sol se põe. Até mesmo os comerciantes tendem a fechar as portas mais cedo, na expectativa de evitar que algo aconteça.

De 2013 para cá, os bairros com o maior número de homicídios, além do citado anteriormente, são: Jardim Guanabara, na região norte, Setor Central, Vila Finsocial, na região noroeste e Setor Pedro Ludovico, na região sul.

Em novo levantamento feito em 2017, disponibilizado no site da SSP, os índices são mostrados como “manchas criminais”. No mapa é possível ver cores que vão do laranja até o vermelho escuro. Quanto mais forte a cor, maior a taxa de homicídios na referente região.

É possível ver manchas por praticamente todo o mapa da cidade. No entanto, o destaque vai para a região norte e noroeste da capital, representando os bairros mais violentos em Goiânia no momento.

Bairros mais violentos em Goiânia

Violência também em assaltos

Vale lembrar que outros fatores também devem ser considerados para definir a violência nos bairros goianos, um deles, é a quantidade de assaltos. Infelizmente, não é nada incomum presenciar ou ser vítima de um furto ou roubo na capital, sendo estes, crimes que já se tornaram banais.

O site “Onde fui Roubado” trabalha com estatísticas que se baseiam nas ocorrências registradas em Goiânia. Os dados dispostos no site fornecem preciosas informações para quem pretende se proteger, mas também revela uma situação completamente preocupante.

De acordo com os crimes registrados no site, cerca de 53% dos casos ocorrem durante o período da noite, sendo roubos, furtos e assaltos em grupo os mais reincidentes. Cerca de 71% das vítimas são homens e o objeto que ocupa o topo no ranking dos mais roubados é o celular.

Confira os 10 bairros com o maior número de registros:

  1. Setor Bueno
  2. Setor Central
  3. Setor Leste Universitário
  4. Setor Sul
  5. Setor Marista
  6. Jardim América
  7. Setor Oeste
  8. Jardim Goiás
  9. Jardim América
  10. Setor Aeroporto

Embora os números sejam alarmantes, são de grande importância para a Polícia Militar por exemplo, que os toma como base para direcionar suas ações para estes bairros. Por isso é tão importante que a população sempre mantenha contato e registre as ocorrências, pois somente dessa forma nossas autoridades tomam conhecimento do que está acontecendo em nossa capital.

Via: O Popular Secretaria de Segurança Pública Onde fui Roubado 
Imagens: Mais Goiás 
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