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Mundo

ONU denuncia Assad por novos ataques químicos e crimes de guerra na Síria

Estadão Conteúdo
12/09/2018, 14h50

Uma nova investigação da Comissão de Inquérito da ONU sobre a Síria denuncia o regime de Bashar Assad por crimes de guerra. A iniciativa, liderada pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, obteve novas provas de que Damasco usou armas químicas para reconquistar algumas das principais cidades que estavam sob controle da oposição e de grupos terroristas.

O relatório publicado nesta quarta-feira, 12, também revela que mais de um milhão de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas em apenas seis meses na Síria, em razão do avanço das forças militares de Assad – um nível de deslocados “sem precedentes” nos sete anos de conflito armado no país.

De acordo com a Comissão, forças pró-Assad seriam responsáveis por ataques aéreos contra Ghouta e Yarmouk. “Para recapturar Ghouta, em abril, as forças do governo lançaram diversos ataques indiscriminados em áreas densamente ocupadas por civis, incluindo o uso de armas químicas”. Os ataques ocorreram nos dias 22 de janeiro e 1º de fevereiro.

“Em ambos incidentes, vítimas e testemunhas, incluindo médicos, descreveram sintomas similares, incluindo problemas respiratórios, tosse, ardência nos olhos, irritação na garganta e náusea”, diz a investigação. “Testemunhas indicaram o cheiro de cloro.” Outra constatação foi o efeito lento do agente.

A Comissão também indicou que, no que se refere à munição, tem evidências materiais de que se trata de um modelo usado exclusivamente pelo governo e, raramente, por milícias pró-Assad. A investigação ainda apontou que a “munição documentada foi construída com a artilharia iraniana, conhecida por ter sido fornecida às forças comandadas pelo governo da Síria”.

“A comissão conclui que, nesses dois casos, forças do governo e milícias afiliadas cometeram crimes de guerra ao usar armas proibidas e lançar ataques indiscriminados contra a população civil”, completa a investigação.

A Comissão ainda analisa se outro caso de crime de guerra supostamente cometido pelo regime de Assad ocorreu no dia 7 de abril, em Duma, também por uma suspeita de uso de armas químicas, que teriam causado a morte de pelo menos 49 pessoas e deixado 650 feridos.

Alerta por Idlib

No relatório publicado nesta quarta em Genebra, a comissão alerta que crimes de guerra podem se repetir agora em Idlib, onde o governo e seus aliados russos prepararam uma ofensiva para retomar a região.

A ONU fala no risco de que a operação se transforme em uma das maiores catástrofes humanitárias da década e pede que negociações sejam conduzidas para que 3 milhões de civis que vivem na região sejam impactados o mínimo possível.

Apesar dos apelos internacionais, Pinheiro diz que os primeiros ataques contra a região já começam e os alvos incluem até hospitais. “Esse tem sido o padrão antes de uma grande ofensiva e agora vemos que isso voltou a ocorrer”, alertou o brasileiro, em entrevista em Genebra.

Para ele, porém, a presença de terroristas “não é desculpa” para um ataque indiscriminado. “Estão lutando contra 10 mil homens armados. Mas 2,9 milhões de civis não podem pagar o preço da guerra contra o terrorismo”, afirmou.

“Não estamos dizendo que não se deve lutar contra o terrorismo. Isso é uma obrigação. Mas temos de pensar em milhões de civis, entre eles 1 milhão de crianças”, apelou o brasileiro. Apenas em 2018, 500 mil pessoas já foram afetadas na região.

Um fator que complica a situação em Idlib é o fato de que muitos sírios expulsos de outros lugares do país vivem hoje em barracões na província. “A Comissão alerta para o fato de que muitos dos deslocados na Síria estão atualmente em Idlib, onde uma nova ofensiva poderia causar uma crise humanitária catastrófica”, alertaram os especialistas.

Segundo o novo estudo, a Síria vive uma “crescente militarização” e seis batalhas de grande escala desde janeiro – em Alepo, Homs, Damasco, Rif Damascus, Dara’a e Idlib – causaram um fluxo interno de sírios que não se via desde o início da guerra, em 2011.

“As batalhas foram marcadas por crimes de guerra, incluindo ataques indiscriminados, ataques deliberados a locais protegidos, uso de armas proibidas e pilhagem”, afirmou a Comissão. Segundo as investigações, os crimes foram cometidos pelo governo e por grupos armados.

“Não há desculpa para que uma parte no conflito não siga as obrigações que tem diante da população civil”, afirmou Pinheiro. Segundo ele, o número de pessoas que deixaram suas cidades e estão em outros locais do país já passa de 6,5 milhões.

Entre os Estados denunciados por crimes de guerra está também a Turquia, por sua atuação na recuperação da cidade de Afrin. “Membros de vários grupos armados repetidamente cometeram crimes de guerra em Afrin. Se algum desses grupos estão sob o comando efetivo das Forças turcas, as violações cometidas por eles podem ser atribuídas aos comandantes militares turcos”, diz o relatório.

Outra situação destacada pela Comissão é a recuperação de Raqqa, considerada a capital do Estado Islâmico (EI) até outubro de 2017. A investigação aponta que a operação contra os terroristas levou ao deslocamento de “praticamente toda a população” da cidade.

“A Comissão teme que a destruição generalizada da cidade incluiu ataques indiscriminados e outras sérias violações do direito humanitário internacional”, diz o texto em relação às operações da Coalizão liderada pelos EUA.

O relatório também disse que em março de 2017 a coalizão realizou ataques na região, matando 150 pessoas que ocupavam uma escola em Raqqa. Em junho, os EUA reconheceram a ofensiva, mas disseram que o ataque deixou 40 mortos e estava “em linha com as leis dos conflitos armados”.

Acordos pela metade

A Comissão de Inquérito da ONU também afirmou que acordos entre grupos armados e o governo sírio causaram o deslocamento forçado da população. Isso ocorreu em pelo menos três ocasiões, nas quais “acordos de retirada” foram promovidos, o que, na prática, resultou na expulsão de famílias inteiras.

“Dezenas de milhares de pessoas foram deslocadas dentro desses acordos”, denunciou Karen AbuZayd, especialista que faz parte da comissão. Segundo ela, cabe às partes que chegaram ao acordo de retirada de civis garantir água, alimentos e abrigo a essas pessoas, mas nada disso ocorreu.

O relatório registrou a situação dramática dos sírios deslocados de Rif Damasco e apontou que muitos ainda estão detidos de forma ilegal pelas forças do governo. “A batalha para reconquistar os territórios pelo governo ocorre com um custo extremamente elevado aos civis”, alertou Hanny Megally, outro membro da comissão da ONU.

Em alguns locais recuperados pelo governo, como Yarmouk ou Ghouta, a destruição seria de tal dimensão que não se poderia imaginar o retorno da população civil a esses locais. “Muitos desses civis hoje vivem em abrigos e prédios abandonados.”

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Goiás

Pai é preso acusado de matar filho de seis meses com tiro no peito, em Luziânia

Crime ocorreu na madrugada desta quarta-feira (12/9); homem confessou ter atirado contra o próprio filho.
Thyélen Lorruama
12/09/2018, 16h24
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Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

Um homem foi preso nesta quarta-feira (12/9) suspeito de matar filho de seis meses com tiro no peito, no Jardim Ingá, em Luziânia, entre Goiás e o Distrito Federal. O crime ocorreu por volta das 4h.

De acordo com informações preliminares, o pai da criança, Maycon Salustiano Silva, de 25 anos, e a mãe, Jeniffer Ribeiro da Silva, de 20, teriam usado drogas antes do crime. Ao retornarem para casa, durante uma discussão, o homem teria se irritado com o choro do bebê, que estava no berço, e atirado contra o peito da criança com uma garrucha calibre 22.

Vizinhos informaram à Polícia Militar que antes do crime, por volta de 1h, o casal discutia e foi possível ouvir gritos de socorro da mulher, mas ao acionarem a viatura os gritos foram cessados.

Após o crime, os pais do bebê demoraram para levá-lo a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, onde já chegou sem vida. Os médicos acionaram a Polícia Militar e os pais foram presos na UPA, onde confessaram que o homem era o autor do crime, além de afirmar que usaram drogas momentos antes. Eles foram levados à Delegacia de Luziânia.

De acordo com a delegada Caroline Matos, responsável pelo caso, a mãe da criança, apesar de admitir o uso de drogas, disse que tentou impedir a morte do filho. Em depoimento, Jeniffer disse que tudo teria acontecido após Maycon ameaça-la quando negou manter relações sexuais com ele, e depois de apontar a arma contra ela, teria atirado a queima-roupa no próprio filho.

A conduta da mulher será investigada para saber se houve participação no crime. Ela foi liberada após prestar depoimento. A princípio, apenas o pai do menino, que já tinha passagens por receptação qualificada, foi preso em flagrante.

No momento, a Polícia Civil aguarda o resultado de uma perícia que deve esclarecer se o bebê já havia sido vítima de maus-tratos.

Via: Correio Braziliense Destak - Brasília O Tempo Brasil 
Imagens: O Tempo Brasil 
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Goiás

Manutenção deve deixar setores de Goiânia sem água nesta quinta-feira

Confira os locais e programe-se!
Thyélen Lorruama
12/09/2018, 17h15
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Foto: reprodução

A Saneago informa que nesta quinta-feira (13/9) vai realizar uma manutenção programada durante todo o dia, e por conta do serviço, alguns setores de Goiânia podem ficar sem água.

O serviço será realizado durante o dia e o abastecimento deve ficar comprometido no período das 8h às 17h, nos setores Jaó, Santa Genoveva e parte do Negrão de Lima, localizados nas regiões Norte e Central da cidade.

A empresa informa ainda que a normalização do abastecimento de água está prevista para ocorrer ao longo da noite de quinta-feira. A Saneago pede a compreensão da população e alerta para o consumo moderado das reservas domiciliares de água tratada.

Com o retorno do abastecimento, pode ocorrer alteração na cor da água. Nesse caso, a companhia orienta o cliente a entrar em contato pelo número 0800 645 115 para que a empresa tome as devidas providências.

Dicas para não ficar sem água

Neste período de seca em Goiânia é necessário economizar o máximo de água possível, e durante manutenções como esta, não se pode correr o risco de ficar desabastecido durante todo um dia, ainda mais com esse calor.

Pensando nisso, separamos algumas dicas para você não ficar sem água. Confira abaixo:

– Periodicamente feche o registro e verifique se continua contando o relógio, para detectar vazamentos. Uma gota vazando por segundo são 30 litros de água desperdiçadas por dia;

– Diminua o tempo debaixo do chuveiro. E não esqueça de fechar a torneira ao se ensaboar. Uma ducha rápida em vez de um banho pode economizar até 150 litros;

– Mantenha um balde no chuveiro para armazenar a água que corre até que atinja a temperatura adequada. Use essa água para lavar o banheiro, na descarga ou para regar as plantas;

– Adote o hábito de usar a vassoura, e não a mangueira, para limpar a calçada e o quintal da sua casa. A mangueira ligada por 15 minutos gasta cerca de 280 litros de água;

– Reaproveite a água do segundo enxágue das máquinas de lavar roupa e louça, logo utilize para regar as plantas, ou lavar quintais;

– Feche a torneira ao escovar os dentes e fazer a barba, essa atitude pode economizar até 10 litros de água por cada uso;

Via: Comunicação Saneago SustentArqui 
Imagens: Vector News 
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Goiás

"Vagabundo", diz delegado Waldir a eleitor indignado que lhe mostrou dedo em Goiânia; vídeo

Me dá seu documento, me dá seu documento", repete, irritado, o candidato que queria prender homem.
Yago Sales
12/09/2018, 17h20
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Era 9h da manhã da segunda-feira (10/9). O delegado Waldir (PSL), de cima da carroceira de sua S-10 preta adesivada, fazia o sinal de arma com a mão e pedia votos utilizando um microfone pela avenina Pasteur, no Jardim Planalto, em Goiânia.

O som tocava seu jingle de campanha enquanto descansava a garganta, instrumento que o candidato à reeleição a deputado federal utiliza para vociferar contra a bandidagem quando ele viu um jovem mostrando o dedo do meio em sua direção e o xingando. Com 274.625 votos, o delegado Waldir Soares, à época do PSDB, foi o mais bem votado a deputado federal por Goiás.

Nervoso, o deputado pede que o motorista pare a S-10 e desce do carro. Ele quer tirar satisfação. Vestido com terno e gravata, com arma na cintura, o deputado quer levar o jovem preso.

Testemunhas ouvidas pela reportagem contaram que o rapaz xingou o deputado e ainda falou que armar a população não vai resolver nada. “O rapaz estava tranquilo, dando lição de moral no delegado, sem medo”, lembra o funcionário de uma casa de ração. “O delegado queria levar o rapaz preso, mas um moço não deixou, tentou amenizar a situação.”

“Me dá seu documento”, pede delegado Waldir

No vídeo, o deputado pede o documento do rapaz. “Me dá seu documento, me dá seu documento”, repete, irritado.

“O rapaz falou que muita gente morre por causa das armas e que o delegado não podia fazer campanha armado. E isso irritou ainda mais o delegado”, lembra outra testemunha. Os dois homens que viram a cena assumem que ficaram preocupados com a exaltação do delegado Waldir. “Mas ele sempre foi assim, agitado. Tem apenas discurso. Duvido até que ela já tenha atirado em alguém”, brinca um deles.

Quem parecia não brincar era o delegado.”Larga de ser vagabundo, rapaz”, disse, caminhando de volta à carroceira da S-10. De longe, enquanto o deputado seguia o dia de campanha, as pessoas que presenciaram o barraco sorriram aliviados.

Veja o vídeo

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Goiás

Polícia apresenta integrantes de quadrilha especializada em roubo de gado em Goiás

Os suspeitos haviam sido presos em 2015 pelos mesmos crimes.
Thyélen Lorruama
12/09/2018, 17h57
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Foto: reprodução/Polícia Civil

A Polícia Civil (PC) apresentou na tarde desta quarta-feira (12/9) cinco integrantes de uma quadrilha especializada em roubo de gado em Goiás. Os homens foram presos na terça-feira, 11 de setembro, em Nova América, a 280 quilômetros de Goiânia, após quatro meses de investigação. De acordo com a PC, o grupo criminoso já causou prejuízo de mais de R$ 240 mil em três assaltos ocorridos no começo do ano.

Fotos: reprodução/Polícia Civil

A quadrilha, sempre armada, atuava invadindo propriedades rurais, onde imobilizavam os caseiros e em seguida fechavam o gado em caminhões alugados e transportavam até Brasília, onde seguiam para Bahia para serem vendidos.

Segundo informações da Polícia Civil, o grupo criminoso agia, na maioria das vezes, durante o dia. Parte da quadrilha seguia para Brasília com a carga, enquanto o restante ficava no local do crime até a entrega da carga. Eles ainda roubavam produtos das fazendas como televisões, computadores e outros eletroeletrônicos.

Durante a coletiva de apresentação, a PC informou ainda os mesmos criminosos, identificados como  Edson Lima Assunção, Ricardo Antônio Pereira da Silva, Lucas Rodrigues da Silva, Hudson da Silva Santos e Francisco Cleiber da Silva, haviam sido presos em 2015 pelos mesmos crimes.

Prisão da quadrilha especializada em roubo de gado em Goiás

Os suspeitos foram presos em flagrante durante um roubo em uma fazenda em Crixás, interior do estado. Depois de algumas horas de procura pela região, os policiais descobriram que os irmãos Lucas e Francisco conduziam uma Montana vermelha pela rodovia, fazendo a escolta de dois caminhões carregados com gado roubado.

Na ocasião, quando os caminhões e os irmãos foram abordados, eles tentaram fugir na Montana mas foram impedidos por outra equipe policial. Na tentativa de fuga, os suspeitos acabaram batendo na viatura policial recém-chegada, provocando ferimentos leves nos policiais.

Os policiais se deslocaram até a fazenda de onde os suspeitos teriam roubado o gado e encontraram os outros integrantes da quadrilha. Hudson, Edson e Ricardo estavam vigiando o caseiro até o gado chegar ao destino.

A prisão dos suspeitos foi realizada sob a orientação dos delegados Alzemiro José e Glaydson Divino, juntamente com a Delegacia de Rubiataba. Dois homens continuam foragidos. Veja as fotos dos foragidos:

Fotos: reprodução/Polícia Civil
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