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Empregos formais começam a partir do emprego ruim, diz economista do MDB

Por Estadão Conteúdo
Publicado em 11/09/2018 às 17:30
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A estratégia do MDB para atacar o alto índice de desemprego no País prevê a criação de 10 milhões de ocupações, explicou José Marcio Camargo, coordenador do programa econômico da campanha de Henrique Meirelles ao Planalto. “São ocupações não necessariamente formais. A experiência na Ásia já mostra que para se criar emprego bom, é preciso primeiro criar emprego ruim”, afirmou, em sabatina realizada pelo Grupo Estado em parceria com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Questionado sobre o que seria “emprego ruim”, Camargo explicou que são as ocupações em tempo parcial, emprego sem carteira assinada e por conta própria, por exemplo.

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“Se o Estado desincentiva este tipo de emprego, gera menos demanda, o que vai impedir o surgimento de empregos melhores no futuro”, comentou o economista.

Camargo fez uma defesa da reforma trabalhista implementada pelo governo Michel Temer, durante a passagem do candidato Henrique Meirelles pelo Ministério da Fazenda. “A reforma é um sucesso inquestionável. Os processos trabalhistas caíram quase que pela metade após a implementação”, comentou.

Sobre as novas modalidades previstas na reforma, Camargo afirmou que ela veio para regulamentar práticas já existentes no mercado de trabalho e que ainda é preciso esperar um tempo para que as inovações possam ser verificadas nas estatísticas de emprego. “O nível de ociosidade do mercado de trabalho reflete o fato de que a recuperação do emprego está no início. É melhor um emprego de quatro horas por dia ou nenhum?”, questionou.

Tags: economistaseleições 2018empregoestadãofgvmdb

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