A Advocacia-Geral da União (AGU) encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a defesa da União em processo em que o governo do Estado do Amazonas contesta a redução de benefícios tributários para o setor de refrigerantes na Zona Franca de Manaus.
A medida foi estipulada pelo governo para ajudar a compensar parte dos R$ 13,5 bilhões da bolsa caminhoneiro, pacote de medidas, como o subsídio ao preço do diesel, criado para por fim à greve dos caminhoneiros, que provocou uma crise de abastecimento no País.
A AGU alega que a mudança apenas corrigiu uma distorção na tributação do setor de refrigerantes.
Até então, os fabricantes pagavam 20% de IPI na compra de extratos utilizados como insumo para a produção de refrigerantes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.