Rio e São Paulo determinaram em agosto a ligeira queda de 0,10% do fluxo total de veículos na comparação com julho, descontados os efeitos sazonais. Segundo divulgou nesta segunda-feira, 10, a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e a Tendências Consultoria Integrada, o fluxo de veículos nas estradas fluminenses caiu 1%. Nas rodovias paulistas a queda foi de 0,2% ante julho, descontados os efeitos sazonais.
No Rio, a circulação dos veículos leves caiu 0,6% em relação a julho e a dos pesados cresceu 1,1%. Em relação ao mesmo período de 2017, o índice total contraiu 1,1%. O fluxo pedagiado de veículos leves recuou 1,1%, enquanto o fluxo de pesados reduziu 1,3%.
No acumulado dos doze últimos meses, houve uma queda de 2,5% do índice total. Tal resultado manifestou a contração de 2,5% do índice de veículos leves e de 2,7% de veículos pesados. No acumulado do ano até agosto, o fluxo pedagiado total acumulou queda de 3,8%. O fluxo pedagiado de veículos leves acumulou queda de 3,9%, enquanto o fluxo de pesados acumula contração de 3%.
Nas estradas paulistas, o movimento dos veículos leves em agosto evoluiu 0,6% ante julho, enquanto as passagens dos pesados pelas praças de pedágio apresentou crescimento de 0,2%, em termos mensais dessazonalizados. Em relação ao mesmo período de 2017, o índice total cresceu 1,1%. O fluxo pedagiado de veículos leves aumentou 0,5%, enquanto o fluxo de pesados evoluiu 2,8%.
Tomando-se os últimos doze meses, o índice total mostrou alta de 1,2%, composto pelo crescimento de 0,6% do índice de veículos leves e de 2,9% do índice de veículos pesados. No acumulado do ano até agosto, o fluxo pedagiado total acumulou variação queda de 0,6%. O fluxo pedagiado de veículos leves acumula redução de 1,3% enquanto o fluxo de pesados expandiu 1,9% no ano.
O Paraná, no entanto, o fluxo total de veículos cresceu 1% em agosto em relação a julho, livre dos efeitos sazonais. Na mesma base de comparação o fluxo de veículos leves evoluiu 2% em agosto quando comparado com o mês imediatamente anterior, enquanto o fluxo dos pesados registrou crescimento de 0,7%, em termos dessazonalizados.
Em relação ao mesmo período de 2017, o índice total variou positivamente em 1,4%. O fluxo pedagiado de veículos leves cresceu 1,5%, enquanto o fluxo de pesados elevou 1,2%. Nos últimos doze meses, o indicador de fluxo total acumulou crescimento de 1%, refletindo a alta acumulada do índice de leves e de pesados, os quais variaram, respectivamente, 0,4% e 2,3%.
No acumulado do ano, o fluxo pedagiado total acumulou redução de 1%. O fluxo pedagiado de veículos leves acumula queda de 1,6% enquanto o fluxo de pesados apresenta alta de 0,2% nessa métrica.