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Economia

Durante crise de 98, 'modelo Brasil' ignorou resto do mundo

Estadão Conteúdo
09/09/2018, 10h50

A longa aposta do Brasil na intervenção estatal para fomentar o crescimento foi a opção oposta à adotada por nações desenvolvidas. Os EUA, por exemplo, injetaram bilhões em bancos e empresas combalidas, incluindo a montadora GM, mas os subsídios foram retirados aos poucos. Para economistas, os números brasileiros mostram que a estratégia local foi equivocada. A retração da economia em 2015 e 2016 foi tão forte que o efeito no Produto Interno Bruto (PIB) per capita só deve ser compensado em 2023, nas contas do economista Simão Silber, da FEA/USP.

O economista Samuel Pessôa, do Ibre/FGV, diz que, após a euforia da alta de 7,5% do PIB em 2010, que pôs o Brasil como exemplo de prosperidade na capa da revista The Economist, a desaceleração que começou em 2011 foi vista como um mal a ser combatido com todas as armas: “Reproduziu-se, então, o diagnóstico (para os problemas da economia), apesar de o remédio já ter sido exagerado mesmo em 2009”, diz Pessôa. Para definir a insistência no receituário, Silber recorre a um conceito atribuído a Albert Einstein: “Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes.”

No governo Dilma, o encadeamento das decisões do governo se encaixa em um padrão que o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mário Mesquita, classifica de moto perpetuo. Silber diz que essa narrativa começa a ficar mais clara a partir de agosto de 2011, quando há uma “limpeza” no Banco Central que abre caminho para uma série de intervenções do governo.

A partir daí, foram várias as medidas contraditórias, aponta Pessôa: queda de juros em cenário de inflação em alta, congelamento de preços do petróleo e corte nas tarifas de energia elétrica por canetada, ampliação das desonerações a setores específicos e do papel do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) no financiamento a grandes empresas. “Até se insistiu na criação da indústria naval, que é algo caro e já tinha dado errado nos anos 1950, com JK, e nos anos 1970, com (Ernesto) Geisel”, diz o professor do Ibre/FGV.

À medida que o governo ampliou gastos, a situação fiscal se deteriorava e a economia reagiu muito pouco. Um “motim” entre os funcionários do Tesouro Nacional, noticiado pelo Estado à época, denunciou a prática das pedaladas fiscais – que consistia no adiamento de pagamentos que o governo deveria fazer a bancos e também a órgãos como o INSS.

Com a eleição marcada para o ano seguinte, no entanto, não havia espaço para mudança de rota naquele momento, aponta Sérgio Lazzarini, professor do Insper: “Então, nessa situação, a solução foi pedalar, jogar as contas dos subsídios explícitos do BNDES para frente e maquiar resultados para dizer que estava tudo bem.”

Futuro

Apesar dos efeitos catastróficos para a economia – que se refletiram no maior período de retração econômica do País em 120 anos -, os economistas concordam que o atual debate eleitoral não reflete uma consolidação em direção a medidas mais austeras na economia, com corte de gastos e reformas.

A explicação para essa resistência pode ser histórica, na opinião de Mesquita, do Itaú Unibanco, pois o brasileiro está acostumado a ver o governo como provedor. “A ideologia (da intervenção) não é nova. Começa na década de 1930 do século passado, com (Getúlio) Vargas, continua com Juscelino Kubitschek e com os militares”, disse o economista. “A ideia de crescimento liderado pelo Estado têm seus adeptos à esquerda e à direita do espectro político.”

Silber, da USP, alerta, no entanto, que a mudança na trajetória dos gastos públicos é urgente. O direcionamento que foi apenas esboçado pela administração Michel Temer, segundo ele, precisa ser implementado – e rapidamente – pelo próximo governo. “Estamos na beira do precipício. Dependendo do governo que vier por aí, corremos o risco de perder o controle sobre a economia.”

Regulação de bancos avançou

A crise de 2008 é vista por economistas como uma turbulência gerada pela falta de regulação dos bancos nos países desenvolvidos, principalmente nos Estados Unidos. A concessão de empréstimos imobiliários sem critério, a consumidores sem condições de arcar com as prestações – e, por isso, classificados como subprime – gerou um “efeito dominó” que afetou os mercados de todo o mundo.

Para os economistas ouvidos pelo Estado, houve avanço no sentido de evitar que o problema venha a se repetir. “Na questão de liquidez bancária, que foi uma das causas do problema do Lehman Brothers, a regulação melhorou bastante, ficou muito mais restritiva”, diz Mário Mesquita, economista-chefe do Itaú Unibanco. “Os bancos têm capacidade menor de se alavancar, precisam ter colchões de liquidez mais amplos.”

Na visão de Mesquita, as exigências de instituições como o Federal Reserve (o banco central americano) de certa forma até impediram a recuperação do crédito nos primeiros anos após a crise – isso porque os bancos precisaram separar mais capital para garantir os valores dos empréstimos que pretendem fazer.

“Acho que outra coisa que ficou evidente (com o estouro da crise) é que, quando a política monetária é muito frouxa, surge o problema da assunção exagerada de risco. E a regulação tem de atuar contra isso. Então, os perigos do juro baixo ficaram mais evidentes depois da crise”, aponta Mesquita.

Prudência

Para Samuel Pessôa, economista do Ibre/FGV, a impressão é que a regulação “mudou muito”, com a criação de uma política que se preocupa com os potenciais efeitos de uma crise em instituições financeiras na macroeconomia. Pessôa ressalva que atualmente, nos EUA, há até quem ache que as regras tenham sido duras demais. “Donald Trump ganhou uma eleição com o diagnóstico contrário, de que a regulação passou do ponto.”

Governança aprimorada

A quebra do banco americano Lehman Brothers fez o dólar disparar e resultou em perdas bilionárias para empresas brasileiras, que operavam com os chamados “derivativos tóxicos”, que apostavam numa cotação mais baixa da moeda americana. Diversos bancos atuaram para renegociar dívidas e evitar uma quebradeira geral. O BNDES teve de intervir para salvar essas companhias e a saída, para algumas delas, foi se unir a rivais.

Não há dados oficiais, mas estimativas apontam que ao menos 200 empresas se envolveram nessas operações arriscadas. Em 2009, o Banco de Compensações Internacionais (BIS), que regula os bancos centrais, estimou as perdas do setor privado nacional em US$ 25 bilhões. Estudo dos ex-diretores do Banco Central (BC) Mário Mesquita e Mário Torós estimou que a exposição às operações era de US$ 37 bilhões.

Os casos mais emblemáticos foram os da fabricante de celulose Aracruz, que perdeu US$ 2,1 bilhões, e da gigante de alimentos Sadia, com rombo de US$ 2,5 bilhões. O trabalho começou com um combate ao “incêndio”, liquidando os títulos arriscados, com prejuízo para as empresas. A partir daí, vinha a reestruturação, com alongamento de dívida e, em alguns casos, mudança de controle.

Na Aracruz, a venda para a Votorantim Celulose e Papel (VCP) já vinha sendo negociada antes da crise. Com o rombo dos derivativos, o negócio só foi adiante por causa do BNDES. Após aportar R$ 2,4 bilhões, o banco ficou com pouco mais de 30% da Fibria, fusão de Aracruz e VCP. As dificuldades financeiras obrigaram a Sadia a se unir à rival Perdigão, criando a BRF, a maior exportadora de frangos do País.

Os rombos chamaram a atenção para falhas de gestão. “Os conselhos falavam de governança, mas não exerciam seu papel”, disse o advogado Otávio Yazbek, ex-diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o órgão regulador do mercado.

Para reagir à crise, a CVM criou novas regras, obrigando as empresas a informarem ao mercado sobre riscos com derivativos. Em outra frente, usou processos administrativos contra executivos e conselheiros da Aracruz e da Sadia, concluídos anos depois, para frisar que os conselheiros, que procuraram se eximir de culpa, devem exercer o “dever de diligência”.

Aposta na produção

Márcio Pochmann, um dos coordenadores do programa do candidato petista Fernando Haddad, afirma que a continuidade do estímulo oficial à economia no governo Dilma Rousseff mirou um alvo diferente do perseguido por Lula entre 2008 e 2009: enquanto o primeiro movimento buscou incentivar o consumo, o segundo tentou estimular a produção. “Era um momento em que a capacidade ociosa brasileira era muito baixa”, ressalta .

Pochmann admite que a política de Dilma não foi bem sucedida, uma vez que, como agora se sabe, a economia não cresceu e os incentivos que foram criados – redução do preço da energia, do combustível e desonerações tributárias direcionadas, entre outros – não se traduziram em investimentos significativos. A lógica por trás da “nova matriz econômica”, explica ele, era dar incentivos públicos, esperando que o crescimento gerado por essas políticas se traduzisse, mais adiante, no aumento de arrecadação, mas a estratégia deu errado. Agora, diz, a direção do partido é outra: focar o incentivo nas camadas mais pobres e em infraestrutura. Para ele, incentivar a indústria não faz mais sentido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Brasil

Bolsonaro apresenta melhora clínica e não tem sinal de infecção

Segundo boletim médico, o candidato apresenta “nítida melhora clínica e laboratorial, sem nenhuma evidência de infecção”.
Yago Sales
09/09/2018, 11h19
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Foto: Reprodução.

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, apresenta “nítida melhora clínica e laboratorial, sem nenhuma evidência de infecção”, segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein hoje (9) às 10h20. A equipe médica aponta também que o quadro abdominal melhorou nas últimas 24 horas e que Bolsonaro permanece em cuidados intensivos.

Houve progresso ainda no tempo que o paciente permanece fora da cama e fazendo caminhadas. O boletim, no entanto, não informa qual esse tempo. Ontem (8), o boletim indicou que ele passou cerca de 30 minutos sentado em uma poltrona e caminhou, por 5 minutos, com a ajuda de um fisioterapeuta e uma enfermeira, além de estar acompanhado por um médico. Bolsonaro continua sendo alimentado por via endovenosa.

Fazem parte da equipe médica do candidato o cirurgião Antônio Luiz Macedo, o clínico e cardiologista Leandro Echenique e o diretor-superintendente do hospital, Miguel Cendoroglo.

Bolsonaro deu entrada no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, por volta das 10h45 de sexta-feira (7), quando iniciou uma série de exames que duraram cerca de 3 horas, segundo a assessoria do hospital. Ele saiu da Santa Casa de Juiz de Fora (MG), onde foi internado, após ser esfaqueado durante campanha na cidade na quinta-feira (6). O candidato foi transferido para São Paulo a pedido da família.

Bolsonaro foi atacado durante passeata em Minas Gerais

O candidato a Presidência da República Jair Bolsonaro foi esfaqueado durante passeata em Juiz de Fora, em Minas Gerais, na tarde da última quinta-feira (6/9).

Por meio de imagens divulgadas nas redes sociais é possível ver que, em momentos antes ao atentado, o presidenciável aparece sendo carregado por apoiadores e rodeado de uma multidão na passeata. Em seguida o vídeo é interrompido logo após um tumulto, momento em que Bolsonaro é atingido na barriga por uma faca. O

O homem suspeito de esfaquear o candidato do PSL a Presidência, Jair Bolsonaro, foi preso no mesmo dia. Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, foi preso em flagrante após sofrer uma tentativa de linchamento dos apoiadores do presidenciável, que presenciaram o atentado.

Via: Agência Brasil 
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Goiás

PM prende homem com arma comprada na Feira da Marreta, em Goiânia

Depois de prender suspeito, encontraram outro em uma residência.
Yago Sales
09/09/2018, 11h33
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Por volta das 19h da noite de sábado (8/9), policiais militares encontraram arma que teria sido comprada na Feira da Marreta, em Goiânia.

Os policiais abordaram um suspeito estacionando em frente ao Bosque do Residencial Fonte Nova.  Com Adriano Fernandes de Souza, de 23 anos, os policiais encontraram um revólver calibre 32 com 16 munições intactas e uma pequena porção de maconha.

Adriano, por sua vez, tem passagem por receptação, Lesão corporal, Falsidade de atestado médico e Tráfico de drogas.

Assim, a equipe solicitou apoio comprado a arma de fogo na Feira da Marreta. Segundo Adriano, as munições seriam de John Cássio Gomes de Carvalho, de 20 anos.

Os policiais foram à casa do segundo suspeito, entraram na residência, revistaram e encontraram, conforme os PMs, porções de maconha prontas para a venda, uma balança de precisão e R$ 70.

Já na casa de Adriano, os policiais encontraram R$ 1.929,00 e outra porção de maconha. A dupla não conseguiu explicar a procedência do dinheiro e foi levada para a delegacia.

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Goiás

Em 43 minutos, 5 incêndios foram registrados pelos Bombeiros em Goiás

Incêndios foram registrado em Rubiataba, Trindade, Porangatu, Anápolis e Cidade de Goiás.
Yago Sales
09/09/2018, 13h29
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Foto: Bombeiros

Em 43 minutos 5 incêndios em vegetação foram registrados na manhã deste domingo (9/9) pelo Corpo de Bombeiros de Goiás.

A primeira notificação ocorreu às 10h10min. Uma pastagem às margens da na Avenida da Ponte, no Setor Bacalhau, na Cidade de Goiás.

Já a segunda ocorrência foi registrada no município de Trindade, na Região Bugre, às 10h38min.

A terceira, sete minutos depois, foi registrada em uma ocorrência em Porangatu, na Avenida Principal, às 10h45min.

Cinco minutos depois, às 10h50min um outro incêndio em vegetação foi registrado em Ceres, na GO-154, saída para Rubiataba.

Às 10h53 minutos um incêndio atingiu a vegetação na Chácara Piancó, em Anápolis.

As chamas atingiram mais cedo um canavial próximo à rodovia GO-026. No local, que pertence a uma usineira, o fogo foi controlado pelos Bombeiros em Santa Helena de Goiás, a 207 km de Goiânia. Cinco caminhões foram utilizados para apagar as chamas: um dos bombeiros, alguns da prefeitura e outros de terceiros.

Para os bombeiros militares, o fogo também tenha se espalhado depois de ter início na vegetação próxima ao local  na noite de sábado (8/9).

Dicas dos Bombeiros para ajudar a evitar incêndios em vegetação:

– Não queime lixo nas proximidades de vegetação seca;

– Não jogue tocos de cigarro às margens de rodovias, pois podem estar acesos;

– Não faça queimadas para limpar terrenos;

– Ao perceber um foco de incêndio se alastrando, ligue imediatamente para 193

Ah, bombeiros também indicam para que, quando você estiver próximo de áreas verdes, não acenda fogueiras e velas.

Se necessário, capine a vegetação até que alcance a terra. Lembre-se de certificar se as brasas estão resfriadas. Se possível enterre o material combustível que sobrou.

– As faixas de terra sem vegetação, chamadas também de aceiros, devem ter atenção redobrada principalmente para os proprietários rurais que possuem terras às margens da rodovia. Para evitar incêndios estas áreas deveram permanecer limpas.

– Os incêndios em lotes baldios pode levar fumaça e fuligem que pioram a qualidade do ar, além dos riscos de atingir a rede elétrica e telefônica.

– Para proteger a propriedade, aceiros devem ser bem construídos, protegendo suas terras e a de seus vizinhos, pois a queimada empobrece o solo e diminui a produtividade.

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Goiás

A partir de segunda-feira já pode solicitar carteira de identidade pela internet em Aparecida

O serviço não é complicado e pode ser acessado por qualquer celular com acesso à internet.
Yago Sales
09/09/2018, 13h45
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Foto: Governo de Goiás

Carteira de identidade pela internet? Sim, para quem não quer esperar na fila de qualquer uma das unidades do Vapt Vupt de Aparecida de Goiânia a partir de segunda-feira (10/9) pode agendar a emissão de Carteira de Identidade.

Depois de o sistema ser implantado no Portal Shopping e no Aparecida Shopping, chegou a vez de utilizá-lo no Buriti Shopping e Garavello.

A medida visa evitar que quem precisa do documento tenha de pegar filas, por meio do agendamento pela internet – da mesma forma que já é feita para a solicitação do passaporte.

Quem quiser, pode fazer o pedido por meio do endereço virtual no site do Instituto de Identificação Virtual (https://iivirtual.ssp.go.gov.br).

A medida é uma parceria das Secretarias de Gestão e Planejamento e da Segurança Pública. Agora, o cidadão vai ser atendido com dia e horário marcados.

Para quem não tem acesso à internet, existe uma saída: basta pedir o agendamento no Balcão @Atende+, de qualquer unidade do Vapt Vupt.

O serviço não é complicado e pode ser acessado por qualquer celular com acesso à internet. Ao entrar no link, você escolhe a unidade em que quer ser atendido, em seguida indica se quer tirar a primeira ou a segunda via da carteira de identidade. No momento do agendamento, o usuário é informado sobre os documentos necessários para cada tipo de emissão. Simples.

Documentos para solicitar carteira de identidade

Após o agendamento, o cidadão deve ficar atento aos documentos obrigatórios para emissão do documento de identidade. Eles vão ser conferidos antes do atendimento presencial:

1ª via

  • Certidão de nascimento (se solteiro) ou casamento (se casado, divorciado com averbação ou viúvo com averbação de óbito) original e cópia legível e sem rasuras;
  • Menores de 16 anos devem comparecer com responsável (pais, avós, tios de 1º grau ou irmãos maiores 18 anos munido do seu RG original e cópia para cada menor)
  • Para os menores assistidos pelo Conselho é indispensável a declaração do Conselho Tutelar;
  • Para incluir o CPF no RG, basta apresentar documento original e 1 cópia.

2ª via

  • Certidão de nascimento (se solteiro) ou casamento (se casado, divorciado com averbação ou viúvo com averbação de óbito) original e cópia legível e sem rasuras;
  • Menores de 16 anos devem comparecer com o responsável (pais, avós, tios de 1º grau ou irmãos maiores 18 anos munido do seu RG original e cópia para cada menor);
  • Os menores assistidos por Conselho é indispensável a declaração do Conselho Tutelar;
  • A inclusão do CPF é opcional, basta apresentar original e 1 cópia;
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