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Goiás

Berçário pode ser instalado ao lado de presos com doenças infectocontagiosas em presídio de Goiás

Alguns detentos são diagnosticados com tuberculose e hepatite.
Yago Sales
22/08/2018, 10h40
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Foto meramente ilustrativa. Foto: Reprodução.

Um berçário pode ser instalado ao lado de presos com doenças infectocontagiosas em um presídio de Goiás. Filhos de presas podem conviver com o perigo no Centro de Prisão Provisória (CPP),  Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiânia, já que muitos dos presos são diagnosticados com Tuberculose e hepatite.

O novo berçário estaria sendo instalado a poucos metros de enfermaria com pelo menos 17 presos doentes. A Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP) do Estado de Goiás nega.

A reportagem apurou com funcionários da enfermaria e da gerência da penitenciária que confirmaram a pretensão da diretoria de o local, que passou por reparos, atender filhos de presas. “Pintaram a parede de branco”, sussurrou uma das funcionárias ao telefone.

A denúncia partiu de uma das integrantes da Pastoral Carcerária, vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Petra Pfaller. “Pensei que já vi ‘tudo’ nestes presídios Brasil afora – mas hoje na visita no Complexo Prisional em Aparecida de Goiânia mais um ABSURDO”, escreve.

“No presidio misto na Casa da Prisão Provisória (com mais de 2.400 homens e 140 mulheres) estão preparando uma cela (já pintada) que será o ‘Novo Berçário’ – dentro do ‘Posto de Saúde’ !!!! onde se encontraram hoje pelo menos 17 homens doentes, muitos deles com doenças contagiosas como tuberculose e hepatites”, continua.

Ainda conforme Pfaller, o local não tem colchões suficientes. “Ainda pediram a Pastoral Carcerária ajuda para providenciar 16 colchões, pois os presos doentes dormem nas grades das camas, se for muito com um papelão ou um lençol.”

Estado de Goiás nega instalação de berçário em presídio de Goiás

Depois de sua postagem no Facebook, o Portal Dia Online procurou fontes que trabalham dentro da CPP e a própria DGAP. Pelo menos três servidores – dois do posto de saúde e um administrativo – confirmaram a intenção. A gestão do local informa que não “procede”.

A reportagem ainda conversou com advogados membros da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Eles visitaram o Complexo Prisional e ouviram de funcionários a pretensão da instação do berçário, mas não chegaram a visitar a enfermaria para constatar a veracidade da denúncia. “Precisamos ir lá para checar”, comentou a advogada Ana Cláudia, membro da CDH.

“A gente recebeu a informação, mas ainda está em apuração. A CDH não esteve na CPP para esta finalidade. Nós emitimos um ofício de entrada para a Casa de Prisão Provisória”, explica Ana Cláudia. “Não vamos apurar apenas a questão do Berçário”, diz, sem dar detalhes.

Em nota enviada para a reportagem, a DGAP diz que “não procede”. Segundo a nota, “mães e bebês ficam em local e quartos separados com privacidade”, ou seja, “não há comunicação com outras áreas”.

A respeito da falta de colchões aos doentes, a DGAP informa que “podem ocorrer faltas esporádicas, que é quando os presos descem para a cela e levam o produto. Nesse caso, há um intervalo para prazo para que o setor de aprivisionamento faça a reposição.”

Leia nota completa da DGAP sobre suposto berçário em presídio de Goiás:

“Não procede. Mães e bebês ficam em local e quartos separados com privacidade. Não há comunicação com outras áreas. Os presos que estão em tratamento para tuberculose ficam isolados.O local segue normas das unidades de saúde e contam a gestão e supervisão da Gerência de Assistência Biopsicossocial da DGAP. Sobre a falta de colchões, podem ocorrer faltas esporádicas, que é quando os presos descem para a cela e levam o produto. Nesse caso, há um intervalo para prazo para que o setor de aprivisionamento faça a reposição.”

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Goiás

Pedreiro é condenado por arrancar pedaço da orelha de amigo por ciúmes em Goiatuba

O homem que teve parte da orelha arrancada era ex-namorado da atual do agressor, que teve um ataque de ciúmes quando viu o ex-casal conversando.
Juliana Nogueira
22/08/2018, 10h46
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Foto: Reprodução

Um pedreiro foi condenado a quatro anos e um mês de prisão em regime fechado por arrancar parte da orelha de amigo no dente. A agressão ocorreu na cidade de Goiatuba e o motivo seria ciúmes. O homem que teve parte da orelha arrancada era ex-namorado da atual do agressor.

Esse não é o único registro de crime passional na cidade. Pouco mais de uma semana atrás uma jovem foi morta a facadas pela ex do marido no município.

A agressão do pedreiro condenado não resultou em morte, mas foi considera lesão grave pela justiça, pois o dano causado à vítima é permanente.

Parte da orelha arrancada por ciúmes

O crime aconteceu em setembro de 2017. Na manhã do dia 18, a vítima Alex dos Santos Sousa estava em seu local de trabalho, um lava jato no centro de Goiatuba conversando com sua ex-namorada, quando o atual da moça, Julismar Alves dos Santos, apareceu no local e deu um tapa na cara de Alex.

Logo depois Julismar foi embora, mas retornou no período da tarde para continuar  agressão contra o amigo, dessa vez com tapas e socos e uma mordida que arrancou um terço da orelha de Alex.

De acordo com a denúncia, a vítima ainda tentou se defender e fugir de Julismar sem sucesso. As agressões só pararam com a chegada da polícia. Julismar foi preso em flagrante e Alex foi encaminhado ao Hospital Municipal para procedimentos de emergência.

Segundo relatório médico, a mordida causou uma deformidade permanente na vítima.

Condenado tem histórico de agressões

Julismar Alves dos Santos foi condenado a quatro anos e um mês de prisão em regime fechado pelo crime de lesão corporal de natureza grave. A sentença é do juiz Rodrigo de Castro Ferreira, da 1ª Vara Cível, Criminal e da Infância e da Juventude da comarca de Goiatuba.

O Juiz considerou o artigo 129 do Código Penal, que diz respeito à ofensa a integridade corporal ou saúde de outrem. O magistrado também considerou antecedentes criminais em sua sentença.

O agressor tem histórico por crimes praticados com violência contra pessoas.

Via: TJ-GO 
Imagens: TJ-GO 
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Brasil

Suspeito de matar corretora a mando do ex-marido se entrega à polícia no Rio de Janeiro

Segundo o delegado responsável pelo caso, o crime, que ocorreu na última quarta-feira (15/8) no Rio, guarda todos os qualificadores de um feminicídio.
Ton Paulo
22/08/2018, 11h00
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Foto: Reprodução

O homem suspeito de matar a corretora de imóveis Karina Garofalo Pereira, de 44 anos, na última quarta-feira (15/8), na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio de Janeiro), se entregou à polícia na noite desta terça-feira (21/8). Paulo Maurício Barros Pereira é primo do ex-marido de Karina.

Segundo as investigações, o ex-marido de Karina, Pedro Paulo Barros Pereira Júnior, 47, teria planejado todo o crime.

Paulo Maurício e Pedro Paulo estavam foragidos desde quinta-feira (16/8), quando tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça. O ex-marido continua foragido. Paulo Maurício estava em Volta Redonda, no sul fluminense, e se entregou à polícia em uma rodovia, depois de fazer contato com a 95ª DP (Vassouras).

Eles estava sendo conduzido à Delegacia de Homicídios do Rio na noite desta terça-feira.

O crime: corretora foi baleada quando estava com o filho de 13 anos

Karina estava voltando para casa na quarta-feira (15/8), após almoçar em um shopping, e caminhava ao lado do filho de 13 anos, por volta das 14h, quando um homem encapuzado surgiu armado, disparou contra a mulher e fugiu.

A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro declara ter elucidado o caso a partir de imagens de câmeras de segurança das imediações de onde o crime foi cometido e do shopping onde os acusados estiveram, seguindo a mulher antes de cometer o crime.

Segundo a polícia, Pedro Paulo e Karina, que são pais do adolescente de 13 anos, tiveram uma separação litigiosa e disputavam na Justiça um patrimônio de R$ 3 milhões. Além disso, conforme a investigação, o ex-marido tinha ciúmes de Karina, que estava namorando e há quatro meses morava com o novo companheiro.

De acordo com o delegado André Barbosa, da Delegacia de Homicídios do Rio, “a felicidade da mulher pode ter provocado ira no ex-marido. O crime guarda todos os qualificadores de um feminicídio, e as investigações apontam pelo menos para um homicídio triplamente qualificado, por ser mulher, motivo torpe e sem possibilidade de defesa”.

À imprensa, o delegado afirmou na semana passada que, embora o casal tenha tido intensas discussões recentemente, as desavenças nunca haviam chegado à polícia.

Pedro Paulo combinou o crime com o primo, Paulo Maurício, e juntos aguardaram a vítima se aproximar do prédio em que morava, na avenida Malibu, de acordo com a polícia.

Segundo as investigações, Paulo Maurício se aproximou de Karina a pé, encapuzado. Atirou quatro vezes, entrou em um Renault Logan preto e fugiu. A mulher morreu na hora.

A cena foi registrada por câmeras de segurança. A arma, com um silenciador, foi abandonada dentro de uma sacola, em um terreno baldio próximo do local do crime, e localizada no dia seguinte.

Via: UOL 
Imagens: Extra 
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Goiás

Nascem gêmeas siamesas no Hospital Materno Infantil em Goiânia

Separadas, as duas foram levadas para a Unidade de Terapia Intensiva.
Yago Sales
22/08/2018, 11h30
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Duas meninas, gêmeas siamesas ligadas pelo tórax e abdômen, nasceram por volta das 10h30 desta quarta-feira (22/8) no Hospital Materno Infantil (HMI), em Goiânia. O cirurgião pediátrico Zacharias Calil não deu detalhes sobre o estado de saúde das recém-nascidas. “Uma delas nasceu com cardiopatia e precisa fazer cirurgia”, adiantou ele. As duas foram levadas para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). As meninas ainda não foram separadas.

A mãe e o pai das meninas vieram da Bahia para Goiânia em busca de um parto seguro, já que o tipo de parto é considerado de alto risco. “Depois te conto mais”, disse à reportagem, ao telefone, Zacharias Calil assim que saiu da sala de cirurgia. Calil é um dos mais procurados para separar siameses em todo o mundo.

No currículo do médico, são mais de 37 casos, com 17 separações de bebê – o último caso em 23 de maio.

O primeiro caso ocorreu há 18 anos quando foram separadas as gêmeas siamesas Larissa e Lorrayne Gonçalves – uma delas morreu aos sete anos. A separação das garotas foi a primeira a ser feita no Centro-Oeste do país. Outro caso que mobilizou Goiás foi o caso dos meninos de  Arthur e Heitor.

Que partes do corpo podem estar unidas em gêmeos siameses

Existem diferentes partes do corpo que podem ser partilhadas por gêmeos siameses, que dependem da região onde os gêmeos se encontram ligados, como:

  • Ombro;
  • Cabeça;
  • Cintura, quadril ou pélvis;
  • Peito ou barriga;
  • Costas ou base da espinha.

Além disso, existem muitos casos onde os irmão partilham um só tronco e um só conjunto de membros inferiores, existindo por isso uma partilha de órgãos entre si.

Como separar gêmeas siamesas

Por meio de cirurgias, é possível a separação dos gêmeos siameses, e a complexidade da cirurgia depende da extensão das regiões do corpo partilhadas.

Já foi possível a separação de gêmeos siameses unidos pela cabeça, pélvis, base da espinha, tórax, abdômen e bacia, porém estas são cirurgias que representam grandes riscos para os irmãos, especialmente se partilharem órgãos entre si.

Se a cirurgia não for possível ou se os gêmeos optarem por permanecer unidos, eles podem viver unidos por muitos anos, tendo uma vida o mais normal quando possível.

Imagens: Assessoria 
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Trânsito

Goiânia já registra 118 mortes no trânsito este ano

Segundo balanço da Delegacia Estadual de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), 70% das vítimas estavam em motocicletas.
Juliana Nogueira
22/08/2018, 12h11
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Foto: Reprodução

Segundo balanço da Delegacia Estadual de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), divulgado nesta quarta-feira (22/8), Goiânia já registra 118 mortes no trânsito neste ano, 55 a mais que o levantamento de maio que apontava 63 mortes por acidentes na Capital em 2018.

O balanço desse mês traz dados desde de 2012 até o dia 15 de agosto deste ano. Em todos os anos, a maioria das vítimas estavam em motocicletas, sejam elas passageiras ou motoristas

Em 2012, 318 mortes no trânsito em Goiânia foram registras. Em 2013, 269 acidentes deixou fatais. 290 pessoas morreram no trânsito em 2014, e em 2015, 238. Em 2016, houveram 244 acidentes fatais e em 2017,194.

Outra informação do levantamento é o horário em que a maioria dos acidentes acontece. O período da noite, que vai das 17h às 20h, aparece em primeiro lugar. Em segundo lugar vem o período da manhãs, das 8h às 11h.

O final da madrugada, entre 5h e 8h, aparece em terceiro lugar. Os dados apontam ainda que 50% dos acidentes ocorreram aos finais de semana e que 36% das vítimas fatais tinham de 18 a 35 anos de idade.

Em Goiás, segundo a Dict, 1314 pessoas morreram no trânsito, enquanto em 2018, 761 vítimas fatais foram registradas até agora.

Dados de mortes no trânsito em Goiânia de acordo com o ano

2013

  • Número de vítimas fatais: 269
  • Vítimas que estavam em motocicletas (condutores e/ou passageiros): 70% das vítimas
  • Número de acidentes/vítimas envolvendo ônibus do transporte coletivo: 15
  • Número de vítimas atropeladas: 59

2014

  • Número de vítimas fatais: 290
  • Vítimas que estavam em motocicletas (condutores e/ou passageiros): 74% das vítimas
  • Número de vítimas envolvendo ônibus do transporte coletivo: 14
  • Número de vítimas atropeladas: 84

2015

  • Número de vítimas fatais: 238
  • Vítimas que estavam em motocicletas (condutores e/ou passageiros): 72% das vítimas
  • Número de vítimas envolvendo ônibus do transporte coletivo: 27
  • Número de vítimas atropeladas: 39

2016

  • Número de vítimas fatais: 244
  • Vítimas que estavam em motocicletas (condutores e/ou passageiros): 74% das vítimas
  • Número de vítimas envolvendo ônibus do transporte coletivo: 11
  • Número de vítimas atropeladas: 42

2017

  • Número de vítimas fatais: 194
  • Vítimas que estavam em motocicletas (condutores e/ou passageiros): 62% das vítimas
  • Número de vítimas envolvendo ônibus do transporte coletivo: 8
  • Número de vítimas atropeladas: 44

2018 (até 15/8)

  • Número de vítimas fatais: 118
  • Vítimas que estavam em motocicletas (condutores e/ou passageiros): 70% das vítimas
  • Número de vítimas envolvendo ônibus do transporte coletivo: 2
  • Número de vítimas atropeladas: 19
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